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    Ana Paula desmonta fake de Magno Malta responsabilizando Flávio Dino por rebeliões em Pedrinhas durante governo Roseana

    A senadora Ana Paula Lobato

    A cada sessão da CPI dos Atos de 8 Janeiro, o senador Magno Malta leva uma na testa ao tentar emplacar fake news. 

    Destra vez foi a senadora Ana Paula Lobato que enquadrou Malta. 

    Durante o depoimento do ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres, o senador atirou contra o atual ministro Flávio Dino as rebeliões de Pedrinhas. 

    Quando houve as rebeliões de Pedrinhas, Flávio Dino era o governador, quem o socorreu foi o Temer… “

    Ana Paula Lobato assim que teve o direito de fala, não só esclareceu que Flávio Dino não era o governador, como ressaltou que Pedrinhas hoje é referência para o Brasil. 

    A rebelião em Pedrinhas não foi nos dois mandatos do governador Flávio Dino, foi anterior a gestão dele, inclusive Pedrinha hoje é referência para o Brasil como sistema de segurança… convido todos senadores e deputados para irem lá conhecer”  

    Alerta da PF e ofício encaminhado a Ibanês desmontam sensacionalismo fake da Folha contra Flávio Dino

    Dois documentos, o comunicado da Polícia Federal e o posterior ofício0 encaminhado ao governador do DF, Ibanês Rocha, ambos de 7 de janeiro, alertando sobre os riscos de violência e ataques aos prédios do Ministério, Congresso, ST, desmontam o sensacionalismo ‘fakcioso’ da Folha de São Paulo contra o ministro da Justiça Flávio Dino.

    De posse de ‘alertas’ enviados ainda no dia 6 de janeiro via What’sApp pela Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) ao Ministério da Justiça, GSL , Polícia Federal, sobre a possibilidade de ações violentas e invasões de prédios públicos, o jornal tenta de todas as maneiras comprometer o governo Lula com o atos de 8 de Janeiro, às vésperas da instalação de uma CPMI, inventada pelos bolsonaristas, com o mesmo propósito.

    A Folha publica os alertas emitidos a partir do dia 6 de janeiro, como se quisera dar a entender que o Ministério da Justiça sabia de tudo e não agiu como devia. Sequer procura confirmar se as mensagens chegaram aos destinatários. Limita-se à velha tática de ouvir o outro lado.

    Porém no mesmo dia 6 de janeiro, conforme documento (veja abaixo) publicado pelo O Globo, indica que era responsabilidade da Polícia Militar do Distrito Federal “impedir que os manifestantes utilizem objetos, materiais ou substâncias capazes de produzir lesão ou causar dano” e “não permitir o acesso de pessoas e veículos à Praça dos Três Poderes”.

    O documento indica que impedir o acesso aos prédios públicos já era uma preocupação das autoridades.

    No dia 7 de janeiro Flávio Dino recebe ofício da Polícia Federal relatando tudo que a Folha escandaliza, sem qualquer puder de estar à serviço do bolsofascismo.

    “Pelas informações coletadas até o momento, o grupo pretende promover ações hostis e danos contra os prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal…”, diz o alerta da PF.

    No mesmo dia o ministro encaminhou ofício ao governador do Distrito Federal, Ibanês Rocha, relatando os riscos detectados pelo setor de inteligência da Polícia Federa.

    Importante ressaltar que a segurança da esplanada dos ministérios é de responsabilidade constitucional do governo do DF.

    Governos do Nordeste preparam dossiê sobre fake news contra coronavírus para denunciar à CPMI

    Publicado originalmente no site Brasil de Fato

    POR CRISTIANE SAMPAIO

    Os governos do Nordeste resolveram se unir na luta contra a epidemia de fake news, que no momento afeta principalmente o combate ao coronavírus.

    Diante da avalanche de conteúdos falsos que circulam nas redes sociais a respeito do tema, os secretários de Comunicação dos nove estados da região iniciaram a produção de um dossiê que será entregue à Comissão Parlamentar Mista das Fake News (CPMI), responsável por investigar o assunto no Congresso Nacional.

    Ainda em fase de finalização e sem data específica para ser encaminhado ao colegiado, o material levará a deputados e senadores uma série de exemplos desse tipo de publicação, com dados associados aos conteúdos.

    O secretário de Comunicação e Assuntos Políticos do Maranhão, Rodrigo Lago, destaca que a disseminação massiva de publicações falsas acompanha, usualmente, os temas do momento, motivo pelo qual a prática hoje estaria tão associada à pandemia.

    Ele conta que o problema se tornou um desafio para o estado, que, nas últimas semanas, virou palco de grande alvoroço da população diante de algumas fake news.

    O secretário de Comunicação e Assuntos Políticos do Maranhão, Rodrigo Lago

    Em uma delas, foi divulgado, por exemplo, que a disponibilidade de caixões teria acabado. Outra, com um potencial ainda maior para mobilizar e assustar a população, dizia que o governo teria decretado a política do lockdown (bloqueio de atividades e circulação) inclusive para supermercados e outros estabelecimentos de venda de alimentos. O decreto em questão, na verdade, não afeta esse tipo de serviço, que é considerado essencial.

    “Você imagina o desespero que isso gerou na cidade porque, pra agravar, todo mundo saiu correndo de casa e foi ao supermercado, gerando aglomeração e espalhando ainda mais o vírus e o contágio. Nós estamos enfrentando esse problema de uma forma muito intensa porque isso desinforma a população”, afirma Lago, acrescentando que a gestão tem pedido à população que dê mais crédito para as redes institucionais dos governos e para a imprensa do que para conteúdos de origem desconhecida.

    O secretário ressalta que o maior desafio para o combate à prática é tentar barrar o compartilhamento dos conteúdos, que têm rápida disseminação e alcançam longo percurso, atingindo diferentes grupos.

    “Esse é o grande problema, porque você recebe num grupo de amigos uma informação, dali encaminha pra outro grupo de amigos, grupos de vizinhos, da rua, do prédio, da igreja, e aí essa informação se multiplica numa velocidade alta e a população não tem o cuidado de checar. Eu espero que o Congresso consiga, diante disso, apontar caminhos pra desestruturar as organizações de criação e divulgação de fake news”.

    No Legislativo, a CPMI atua no sentido de investigar uma série de aspectos relacionados a conteúdos enganosos. Entre eles, estão a utilização de perfis falsos durante as eleições de 2018; a prática de cyberbullying sobre agentes públicos e usuários de internet considerados mais vulneráveis; o aliciamento e a orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio; e os ataques cibernéticos que afetam a democracia e o debate público.

    A deputada Luizianne Lins (PT-CE), integrante da comissão, acredita que o dossiê dos governos do Nordeste poderá facilitar o trabalho do colegiado.

    “Pra nós, da CPMI, é uma prova concreta, porque já reúne varias situações que a gente teria que juntar. Quando é um fórum já organizado, é fundamental como prova pra própria relatora utilizar”, afirma a petista, acrescentando que o colegiado observa práticas comuns em diversos tipos de ações ligadas a fake news e desconfia da existência de um comando comum ligado a esses conteúdos.

    “E nós não estamos falando simplesmente de cidadãos comuns ou de bolsonaristas versus petistas. Veja, estamos tratando, no caso desse dossiê, de governadores de diversos partidos que foram atacados com mentiras que prejudicam a população. Isso precisa ser estudado”, acrescenta Luizianne.

    Ceará

    Os governadores do Nordeste têm atuado em algumas frentes de combate. No Ceará, por exemplo, a gestão Camilo Santana (PT) lançou, no final de abril, uma agência própria de checagem de informação.

    A página permite aos cidadãos a verificação de dados por meio do trabalho das equipes técnica e de comunicação do governo e traz ainda uma série de orientações sobre como identificar conteúdos de veracidade duvidosa.

    “Estamos fazendo isso porque tem sido gigantesca a quantidade de mentiras, de maldades pelas redes sociais que tentam confundir a população com informações falsas e mentiras. Este é um momento pra se ter muita responsabilidade, seriedade, deixando as diferenças de lado, porque temos um inimigo comum”, disse Santana, nos últimos dias, em uma menção indireta a ataques políticos que cercam o governo por meio de conteúdos falsos sobre a doença.

    Também no final de abril, a Assembleia Legislativa do Ceará aprovou uma lei que prevê multa de até R$ 2 mil para quem compartilhar conteúdos enganosos sobre o coronavírus. A iniciativa empolgou os vizinhos, que hoje avaliam a possibilidade de adotar ações semelhantes.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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