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  • Deu no D.O.

    Deu no D.O.

    O São João pode ser fora de época, o que não pode é tocar um maracá por fora da regência municipal. Na coluna Deu no D.O. se apresentam Cajapió, Zé Doca, Coroatá, Alcântara, Boa Vista do Gurupi e Centro Novo. Leia e Fiscalize. Afinal é você quem dança. Qualquer toada desafinada meta a matracada. 

    Decoração – Em Cajapió, a prefeitura resolveu caprichar e adquiriu das empresas Celina Comércio de Móveis – Eirelli (R$ 1.004.351,00) e Global Empreendimentos e Assessoria- Eireli, (R$ 495.019,00) 1, 5 milhão de móveis, eletros e eletrodomésticos para “atender as necessidades” das secretarias de Administração, Assistência Social, Educação e a de Saúde.  

    Poço sem fundo – Em Zé Doca o buraco é mais embaixo. A prefeitura contratou por R$ 465.436,34 a R S D Construções e Comércio LTDA pra cavar um poço no centro da cidade. 

    Chave de boca I – Já em Coroatá a combinação de aluguel de carro e alimentação preparada deixou um fosso de R$ 4,6 milhões.  

    Chave de Boca II – Foram 8 contratos divididos entre duas empresas. Uma de locação e outra de lanches; cada qual com quatro faturas recheadas.  

    Chave de boca III – A Central Locações e Serviços Eireli alugou R$ 2.864.400,00 em veículos e a Gilcilene Soares Veras Santos – ME forneceu R$ 1.806.235,00 em merenda. 

    Chave de boca IV – O combo (carro e comida) foi em atendimento às secretarias de Administração (R$ 1,3 milhão e R$ 138.500,00); Educação (R$ 723.805,33 e R$ 303.500,00); Assistência Social (R$ 333.866,67 e R$ 319.500,00) e Saúde (R$ 420.853,33 e R$ 1,04 milhão). 

    Carruagens de Fogo I – Subir a pé a ladeira do Jacaré em Alcântara é coisa do passado. A prefeitura assinou quatro contratos de locação de veículos com a GL Transportes e Construções LTDA. 

    Carruagens de Fogo II – Somados em R$ 1,5 milhão os carangos vão rodar de cima pra baixo a serviço das secretarias de Administração (R$ 420.360,00), Educação (R$ 178.320,00), Saúde (R$ 513.840,00) e Desenvolvimento Social (R$ 63.720,00).   

    Vapt Vupt – Encerra neste domingo, dia 02, o São João de Boa Vista do Gurupi. Iniciado dia 28, véspera do dia de São Pedro, o curto festejo rendeu R$ 337.082,20 à A. De J. C. Cutrim – ME, empresa contratada para organizar o evento e colocar lenha na fogueira.  

    Deus guarde – Poeirão grande foi em Dom Pedro. O chefe local deixou de lado a licitação e mandou Luan Forró Estilizado Shows tocar no Balneário Lourenção, por R$ 100 mil. A festança com dinheiro público foi no último dia 16 de junho. 

    Arrimo I – O circo pode pegar fogo, mas de acordo com o Diário Oficial nenhum trabalhador do município de Centro Novo do Maranhão, inclusive o prefeito e todo o primeiro escalão, vai sair queimado. 

    Arrimo II – A prefeitura meteu bronca em quatro contratos de aquisição de Equipamentos de Proteção Individual* e insumos, somados em R$ 1,5 milhão.  

    Arrimo III – A dona do pedaço é a empresa C P Monteiro. 

    SAIBA O QUE É E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS EPI’S

    Saiba mais sobre EPI’S

    Deu no D.O.

    Tem prefeitura no MA que é uma verdadeira mãe. A coluna Deu no D.O. não entra no mérito, mas como sempre trás alguns contratos quase que maternais, acredita-se. Cabe ao leitor decidir. Nesta edição: Barra do Corda, Lago do Junco, Boa Vista do Gurupi, Zé Doca, Fernando Falcão, Balsas, Santa Inês e Bacuri. Leia sentado…

    Poço sem fundo – Os 89 mil barra-cordenses não correm o risco de desidratação ou falta de gás. A prefeitura assinou três contratos, somados em R$ 2,7 milhões, com a El Shaday Revenda de Água e Gás, para abastecer as secretarias de Educação (R$ 952.918,00), Assistência Social (R$ 267.380,00), Planejamento (R$ 819.990,00) e Saúde (R$ 726.000,00), durante 9 meses. De 21 de março a 31 de dezembro.

    Peroba – Com uma população de 11 mil pessoas, o município de Lago do Junco adquiriu da E. H. Alves Combustíveis R$ 1 milhão de reais somente em óleo diesel S500. Foram quatro contratos para abastecer as secretarias de Administração (R$ 414.425,00), Educação (R$ 309.620,00), Saúde (R$ 206.527,50) e Assistência Social (R$ 96.927,00).

    Refino – Em Boa Vista do Gurupi, a queima é de gasolina. Em uma média de 123 reais por cada um dos 8 mil habitantes, a prefeitura adquiriu R$ 991.583,98 em combustível e lubrificantes. Foram quatro contratos com a Posto Junco LTDA. Para encher os tanques das secretarias de Educação (R$ 321.546,38), Saúde (R$ 274.311,98), Administração (R$ 347.113,21) e Assistência Social (R$ 48.612,41).


    O registro de preços é um procedimento disponibilizado para compra e contratação de serviços para a administração. E deve ser usado apenas em alguns casos particulares para assegurar preços vantajosos e evitar despesas desnecessárias com a realização de processos licitatórios frequentes para um mesmo produto ou serviço.
    A Ata de Registro Preços é a lista de produtos e preços colocada à disposição das prefeituras por empresas vencedoras de licitações. Embora não signifique o consumo de todo o material, nada garante o contrário. (Leia mais sobre Registro de Preços AQUI)


    Self-service I – A prefeitura de Zé Doca assinou atas de registros de preços para a aquisição de R$ 4,9 milhões em materiais de construção (R$ 1.518.311,95), elétricos (R$ 1.170.266,50), informática (R$ 1.289.137,11) e malharia (R$ 967.450,00).

    Self-service II – As empresas Franciane R. Da Silva – Eireli (R$ 281.613,50), Savio C. da Silva – Comércio (R$ 630.428,75) e L. Senna Dias Bergmann (R$ 606,269,70) cobram pelos materiais de construção e equipamento de trabalho.

    Self-service III – Já o material elétrico ficou por conta da tabela das empresas M. J. Barroqueiro Filho (R$ 779.339,00), R.C.M – Alcobaça Eireli (R$ 259.837,70) e R. Vieira Lula Ltda. (R$ 131.089,00).

    Self-service IV – O R$ 1,2 milhão em material de informática é de acordo com os preços da Lojas Nordestinas LTDA (R$ 171.592,28), RSR Empreendimentos LTDA (R$ 817.997,00) e D.L.O. Silva (R$ 299.547,83).

    Self-service V – As confecções de camisetas, uniformes e outros serviços de malharia cairão nas contas das empresas Rosilene F. Sousa Comércio – Eireli (R$ 617.594,25), Kaduda Malharia LTDA (R$ 284.127,00) e SSB Aguiar Eireli (R$ 65.729,30).

    Self-service VI – Os R$ 4.945.166,11 sairá dos bolsos dos 52 mil almas, por enquanto vivas, do município, zé-doquenses ou não.

    Obra – Enquanto isso em Fernando Falcão, a prefeitura assinou quatro contratos para adquirir R$816.901,50 em material de construção. A R. Morais de Miranda foi quem encheu o carrinho de mão.

    Cascalho bom – A prefeitura de Balsas assinou contrato no valor de R$ 3,5 milhões com a Ircon Construções LTDA, para recuperação de estradas vicinais no município. A ‘obra’ é resultado de convênio com a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba). Imagine…

    Sorriso amarelo – A prefeitura de Santa Inês assinou quatro contratos, somados em R$ 3,8 milhões, para aquisição de medicamentos e materiais odontológicos. A Biomédica Produtos Hospitalares abocanhou R$ 1.331.845,28; a Pablo Luis Martins, R$ 4.760,00; a Promix Distribuidora Ltda., R$ 487.992,70, e a T.A.A. Distribuidora Ltda. ficou com a maior parte, R$ 2.007.111,40.

    Prato-feito – Em Bacuri, a budega foi grande. A prefeitura assinou seis contratos com a mesma empresa, a Moreira Comércio Ltda. para fornecer o total de R$ 981.630,00 em gêneros alimentícios. O rango deve abastecer até dezembro as secretarias – o extratos não especificam quanto por cada – de Saúde, Assistência Social e Educação, Esporte e Cultura.

    Deu no D.O.

    Sem o auxílio do Telegram e do Intercept para serem revelados, os contratos dos nossos queridos gestores públicos estão na coluna Deu no D.O., publicada pelo blog. Foram hackeadas do Diário Oficial mensagens das prefeituras de Imperatriz, Olinda Nova do Maranhão, Santa Luzia, Palmerândia, Porto Franco, Boa Vista do Gurupi, São Raimundo das Mangabeiras e Chapadinha. Qualquer erro de português é culpa do Moro…

    Haja ato I – A prefeitura de Imperatriz resolveu socorrer o jornal O Estado do Maranhão com 480.000,00; referentes a um contrato de publicação “dos atos inerentes aos certames e demais documentos de interesse da sociedade”.

    Haja ato II – Ainda na mesma linha, embora neste caso o veículo seja da região, a prefeitura destinou R$ 660.000,00 para O Progresso publicar “todos os atos do poder Executivo, independente da data do envio pelo Município, incluindo assim finais de semana e feriados”, e fornecer diariamente 50 exemplares do jornal.

    Haja ato III – A soma de tantos atos custou R$ 1.140.000,00 aos cofres públicos. Resta saber se esses contratos foram publicados em algum dos dois jornais.

    Jalecos de ouro – A prefeitura de Olinda Nova do Maranhão contratou sete médicos, cada um a R$ 414.000,00, para dar plantão no Hospital Municipal. Os doutores que gozam de boa saúde financeira são Anilton Lima e Silva, Lenimarx Soares Costa, Luis Felipe de Belo Cardoso, David Sodré, Luciara Cunha Duarte, José de Ribamar Amorim da Silva, e Ivyna M. S. Mota & J.D. Frazão Ltda – ME, a única pessoa jurídica no prontuário do negócio.

    Pré-Sal I -Já em Santa Luzia está jorrando, desde fevereiro, R$ 3.326.763,74 em petróleo, através de cinco dutos. O Auto Posto Zutiua Ltda – ME arrematou quatro com vazão total de R$ 3.200.063,74 para abastecer com gasolina, diesel S10 e lubrificantes as secretarias de Administração (R$ 1.648.938,45); Saúde (R$ 602.736,79); Assistência Social (R$ 229.545,00) e Educação (R$ 723.843,50). Outros R$ 126.700,00 sairão pelo canal da L. S. Comércio e Serviços Ltda. para completar o tanque com diesel comum dos veículos da frota da saúde pública.

    Pré-Sal II – Na mesma combustão, a prefeitura de Palmerândia celebrou R$ 1.723.512,30 em combustível e lubrificantes, por meio de sete contratos, com a Felipe Melo Moreira – EPP para não deixar na reversa os motores das secretarias de Administração (R$ 604.529,87); Educação (dois contratos somados em R$ 707.490,09); Saúde (dois contratos somados em R$ 320.913,94) e Assistência Social (dois contratos somados em R$ 90.578,40).

    De papel passado – Para não perder a viagem, a prefeitura de Palmerândia ainda imprimiu outros sete contratos para adquirir R$ 1.352.274,49 em material gráfico da DJ – Brass Comércio e Serviços LTDA – EPP, E isto, porque o blog creditou a um erro nos extratos publicados no Diário Oficial, a informação de que esse valor seria mensal pelos serviços prestados até 31 de dezembro.

    Vala comum – Enquanto isso, a prefeitura de Porto Franco meteu o garrancho para que a empresa Campo Alegre Empreendimentos Ltda execute tapa buraco nas ruas do município por R$ 1.469.336,76. O contrato foi assinado dia 26 de fevereiro. É conferir se valeu o cascalho.

    Quebra-molas – Embora não se saiba que se foi as condições de trafegabilidade no município, mas a prefeitura de Boa Vista do Gurupi enfiou a mão na graxa e contratou a Raianny S Alves – ME para fazer durante todo o ano de 2019 a manutenção preventiva e corretiva dos veículos e máquinas da frota oficial, por R$ 944.264,19.  

    Bola 8 – Mesmo sem incluir a prática de golfe ou sinuca, que dependem dos buracos, a prefeitura de São Raimundo das Mangabeiras deu uma bolada de R$ 723.732,95 e acertou a Duvalle Empreendimentos Representações Comerciais LTDA. No placar a aquisição de materiais esportivos “das diversas modalidade, equipamentos de precisão e avaliação física, premiação, equipamentos esportivos, e materiais para acompanhamento de eventos esportivos e de lazer no município.

    Garibada I – Já em Chapadinha o jogo é outro. Para não ficar na sarjeta e cair no piche, a prefeitura passou a máquina em R$ 2.120.421,05, referentes a dois contratos assinados no mês de fevereiro, antes do carnaval.

    Garibada II – O primeiro de R$ 831.582,82 com a E&E Construções e Serviços LTDA. pela recuperação de meio fio e sarjetas, e o segundo de R$ 1.288.838,23 com a GPA Construções e Serviços Ltda – ME pelo recapeamento asfáltico, sobre pavimento asfáltico (3 cm) e tapa buracos. Tudo na sede do município.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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