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    “Os que gostam do governo gostam dele. E os que não gostam acham ruim”, diz Congresso em Foco sobre avaliação de Flávio Dino em pesquisa

    O Ministro da Justiça Flávio Dino

    A má avaliação do ministro da Justiça Flávio Dino na pesquisa do Congresso em Foco que ouviu os principais líderes do Congresso Nacional não surpreende.    

    Seria demais querer que um ministro que combate com veemência o bolsonarismo fascista, o garimpo ilegal, a impunidade parlamentar, dentre outras, seja bem avaliado por um congresso de perfil conservador e com larga presença da extrema direita. 

    Enquanto os incomodados se aproveitam para destacar sem qualquer base que a 12ª colocação é resultado da antipatia contra Flávio Dino, inclusive entre aliados do governo, o Congresso em Foco diz que o ministro é um nome polarizado: 16 menções positivas e 12 negativas. 

    “Isso se relaciona com o destaque que ele vem recebendo desde o início do governo…Talvez ele seja o ministro que teve mais protagonismo com a imprensa, com o 8 de janeiro. Foi o mais convocado para a Câmara. Tem muito protagonismo em rede social também, é um ministro que aparece, põe a cara para bater”, diz o site e conclui: 

    “Os que gostam do governo gostam dele. E os que não gostam acham ruim”. 

    César Pires despreza o que é passar fome e diz que restaurante popular aumenta o desemprego


    “Ora, restaurante popular, a pessoa come de manhã e de tarde sente fome. Não melhora o emprego e aumenta também o desemprego, porque onde está o restaurante deixa que aquelas vendedoras de barraca comecem também não ter produtividade no terreno”

    César Pires


    César Pires despreza realidade de quem não tem um prato de comida

    Só sabe o que é passar fome, quem passa ou já passou fome. É fato.

    O que, no entanto, não justifica as declarações do deputado César Pires ao avaliar os sete anos do governo Flávio em entrevista a uma emissora de TV local.

    Além de descontextualizar os índices de pobreza e desemprego, ele resolveu menosprezar a rede de segurança alimentar implantada pela a administração Dino, que garante diariamente um prato de comida a milhares de maranhenses.

    No entendimento do bem alimentado parlamentar, os restaurantes populares não matam a fome e só fazem é aumentar o desemprego no estado.

    “Ora, restaurante popular, a pessoa come de manhã e de tarde sente fome. Não melhora o emprego e aumenta também o desemprego, porque onde está o restaurante deixa que aquelas vendedoras de barraca comecem também não ter produtividade no terreno”, disparou.

    Dizer que o governador não cumpriu o que prometeu, que aumentou o desemprego, a pobreza, etc., é uma coisa. Faz parte da narrativa obtusa de quem acredita que fazer oposição é chutar o pau da barraca, indiferente à verdade do que diz.

    Outra é desprezar uma realidade que, por mais que desconheça, é visível e presente na vida de grande parte da população maranhense.

    ASSISTA

    Eleito em 2018 na sobra – repescagem das vagas não ocupadas pelo coeficiente eleitoral – e correndo contra o tempo para não sobrar em 22, o deputado Pires cada vez mais bate cabeça e se revela.

    Enquanto citava os filósofos e outras sapiências de almanaque Fontoura para ilustrar seus ataques sem sentido ao governador Flávio Dino, ele até que chegava a ser engraçado, com seu bacharelismo pantomímico.

    Era o próprio Homem que sabia Javanês; conto onde o escritor Lima Barreto narra a conversa entre dois amigos. Um deles, Castelo, se gaba da farsa montada ao ler um anúncio de emprego para professor de malaio.

    Sem saber a língua que deveria ensinar, ele se aproveita do desânimo avançado pela idade do aluno e do geral desconhecimento do idioma, e se faz passar por bacharel a partir da leitura de enciclopédias

    Bom de lábia, conquista cargos, honrarias e a condição de sábio.  

    Veterinário reformado da cavalaria e canil da Polícia Militar, César Pires pensa que todo mundo é cachorro.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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