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    Braide debocha do próprio cargo ao enviar à Câmara papéis apócrifos travestidos de documentos oficiais

    O desmonte da farsa montada pelo prefeito Eduardo Braide para tentar justificar o não aumento dos servidores não foi obra do presidente da Câmara Paulo Victor, mas do ex-líder do governo e presidente do Diretório Municipal do PDT, Raimundo Penha. 

    Nesse sentido, não cabe à vala comum das disputas eleitoreiras, a postura da Câmara e de seu presidente na defesa dos interesses do servidor público municipal.

    A frente da Comissão de Orçamento, o pedetista demonstrou não só a mentira, mas o deboche e o descaso de Eduardo Braide com os princípios constitucionais da gestão pública. 

    Um gestor público que vai às redes sociais afirmar que estudo permitiu projeto encaminhado à Câmara com reajuste de 8,2%, o maior da história de São Luís, sem que nesse projeto constasse qualquer informação de viabilidade econômica, e que após solicitação da Comissão de Orçamento, encaminha três folha de papel sem assinatura e sem identificação oficial, comete o que? 

    Braide encaminha papéis apócrifos travestidos de documentos oficiais

    Às 21h30 da noite de terça-feira, dia 29, Braide postou vídeo nas redes sociais afirmando que não haveria aumento nos salários dos servidores por culpa das emendas apresentadas pelos vereadores, quando da votação do projeto de lei encaminhado à Câmara concedendo 8,2% de aumento, “o maior reajuste da história de São Luís”. 

    De cordo com o prefeito, as alterações no projeto inicial iriam provocar um impacto de R$ 794 milhões e obrigar o Município a suspender serviços essenciais.  

    Na mensagem ele ainda destacou que o projeto é resultado de um estudo (não diz qual) e propõe uma reunião com os vereadores, que deveria ter acontecido nesta quarta, para encontrar uma solução. 

    Raimundo Penha: “Nós queremos fazer um alerta ao prefeito; esse impasse ele não cria dificuldade para Câmara de vereadores, ele pode estar inviabilizando a cidade de São Luís”

    O problema é que acima de qualquer situação pública está o sujeito privado. Se negar de participar de uma reunião de uma importância que ele mesmo ressaltou, poque não seria no palácio, como desejava, mas na Câmara, é a prova dos nove fora de um político que não vale nada. 

    Na coletiva, convocada exatamente pela negativa do prefeito em cumprir o dever de dar satisfação à população, Penha mostrou o projeto original sem qualquer informação adicional e as folhas avulsas travestidas de documentos oficiais. 

    No entanto, lhe restou uma dúvida: 

    “Me preocupa é saber se isso é vaidade, é arrogância ou se está com interesse em politizar o reajuste dos servidores”. 

    Aliado de primeira hora de Eduardo Braide, o presidente do PDT sabe o que diz. 

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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