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  • Política

    Fogueira de vaidades: Astro de Ogum dá chilique e impede entrada do Procon em arraial

    Astro sobe no palco e diz que Procon tem que procurar o que fazer

    Procon mostrou que ninguém está acima da lei e autuou arraial do presidente da Câmara

    Em uma clara atitude de desrespeito e desconhecimento das leis, o presidente da Câmara de Vereadores de São Luís, Astro de Ogum (PR), perdeu a razão, na última sexta-feira (22), no Arraial Pertinho de Você, de sua propriedade, ao tentar impedir a entrada de uma equipe de fiscalização do Procon no local.

    Durante o chilique, o vereador apresentou insastisfação com a presença do órgão, que estava no Arraial para orientar consumidores e garantir o cumprimento da lei que proíbe a venda casada.

    Desde o início da programação no arraial, muitos frequentadores do local mostraram insatisfação nas redes sociais com uma determinação que proíbe a entrada de produtos comprados do lado de fora, o que configura como desobediência a essa lei.

    Além disso, os fiscais estavam no Arraial dando prosseguimento à uma operação que já havia sido realizada na mesma noite, antes na Maria Aragão e no Ipem, sem nenhum problema.

    O fato é que Astro de Ogum, responsável, pelo menos na teoria, por criar leis, se acha acima delas. O fato é que o pai de santo foi fiscalizado e autuado pelo órgão de proteção e defesa do consumidor.

    Veja o vídeo:

     

     

    Uber: lei promulgada por Astro de Ogum coloca São Luís na contramão da História

    Ninguém em sã consciência é contra pagar quase 50% a menos do cobrado por uma corrida de taxi, ao utilizar o serviço de transporte alternativo Uber.

    O importante é que se regularize esse serviço para que a empresa americana dona do aplicativo, que recolhe 25% do faturamento do motorista pague pelo uso viário da cidade onde atua.

    Um bom exemplo a ser seguido é o do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que em julho de 2016 autorizou o Uber na capital paulista através de decreto, estabelecendo o pagamento de R$ 0,10 por Km rodado com passageiro, a título de concessão.

    A medida não é para agradar os taxistas, mas a própria população já que a multinacional além de não pagar taxas para órgãos públicos transfere e aplica todo o seu lucro fora do País.

    O secretário de Trânsito e Transporte, Canindé Barros deflagra uma verdadeira guerra contra o Uber em São Luís

    O problema maior é do proprietário do veículo, que é explorado pelo Uber ao se submeter às regras draconianas do aplicativo que fica sem fazer o menor esforço com 25% do seu ganho, com o qual ainda tem que arcar com as despesas de combustível, seguro, e manutenção, dentre outras.

    O certo é que com os 75% restantes de um lucro equivalente ao baixo valor da corrida não se faz carreira como motorista de Uber, que é antes de tudo um bico, uma alternativa ao desemprego e uma forma de ganhar o mínimo para sobreviver.

    O decreto paulistano permite que a prefeitura regule o tamanho da frota do transporte alternativo de acordo com a demanda da cidade, mantendo o equilíbrio da oferta de serviço entre o Uber e o Táxis.

    O limite da frota é também importante para o motorista do Uber, que poderá fazer mais corridas e melhorar o seu parco faturamento.

    Como os vereadores da cidade de São Paulo, pressionados pelos taxistas contrários ao Uber, não conseguiram disciplinar a questão, o prefeito Haddad decidiu regulamentar o serviço dos aplicativos por decreto.

    O presidente da Câmara Municipal de São Luís Astro de Ogum promulgou Lei contra a atuação do Uber na capital depois que o prefeito Edivaldo Holanda se negou a sancioná-la

    Mas ao contrário do legislativo paulista, a Câmara Municipal São Luís aprovou e promulgou uma lei  não sancionada pelo prefeito Edivaldo Holanda, proibindo a atuação do Uber.

    Com 900 motoristas cadastrados, a proibição não impediu que o aplicativo continue oferecendo os seus serviços na capital, mesmo com a rigorosa fiscalização da SMTT que tem recolhido os veículos flagrados transportando passageiros, que só serão liberados com o pagamento de multa no valor de R$ 1,7 mil.

    A exemplo de outras capitais brasileiras, o Uber pretende recorrer à Justiça, onde tem conquistado liminares garantindo o seu pleno funcionamento.

    Em Brasília, onde proposta idêntica foi vetada pelo governador Rodrigo Rollemberg, que seguiu a recomendação de parecer da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal, que julgou como inconstitucional o projeto de lei aprovado pela Câmara Legislativa do DF.

    Assinado pelo presidente da entidade, Ibaneis Rocha, e Christiane Pantoja, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, o parecer alega que o projeto de lei infringia os limites da livre iniciativa, da livre concorrência e da liberdade de exercício de qualquer profissão.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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