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  • Sistema Mirante agoniza e ataca governo em busca de verbas

    Blog Marrapá – Os recentes ataques do Sistema Mirante ao Governo do Estado tem razões econômicas bem maiores que razões políticas. Explica-se: acostumado a faturar quantias vultosas da verba de publicidade do governo, agora não tem mais os privilégios e recebem valores compatíveis com a chamada “mídia técnica”. E isso num momento em que as finanças da empresa da família Sarney dão sinais de falência.

    Em 2014, último ano do governo Roseana Sarney, o Sistema Mirante abocanhou mais de 12 milhões, quase 50% de tudo que foi gasto pelo estado em todo o setor. Em 2013, o faturamento foi de quase 8 milhões de reais. No ano de 2012 Roseana Sarney pagou 11 milhões e 500 mil reais. E em 2011 quase 7 milhões.

    Ao todo, nos 4 últimos anos de governo, Roseana Sarney, a governadora, pagou para Roseana Sarney, uma das proprietárias da Mirante, nada menos que 38 milhões e 900 mil reais.

    Fontes asseguram que Fernando Sarney chegou a fazer uma proposta de parceria com o Governo do Maranhão, envolvendo as mesmas cifras que recebia da irmã Roseana. Com a negativa do Governo e a aproximação do período eleitoral mandaram abrir a caixa de ferramentas de mentiras e ataques pra tentar atingir o governador Flávio Dino.

    2 comentários para “Sistema Mirante agoniza e ataca governo em busca de verbas

    1. Luiz disse:

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk se fosse mentira o Governador e seu super Bi secretario já teriam processado a Mirante e todos os blogueiros.
      A moral do governador esta afundando junto com as finanças da Mirante.

    2. Eles não sabem administrar neuhuma empresa sem.o dinheiro público que foram construídas com pobreza do povo do Maranhão durante cinqüenta anos mais quatro anos de governo de Flávio dino vão a falência kkkk

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  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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