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  • Sem previsão de apoio do Ministério, Carlos Lula anuncia repactuação com gestores municipais para manter investimentos na saúde

    Em entrevista publicada pelo Jornal Pequeno, o secretário da Saúde do Estado, Carlos Lula, anunciou as primeiras medidas para manter os investimentos na área da saúde no Maranhão, sem apoio do Governo Federal barrada pela Emenda nº 95. Para o gestor, uma das saídas é a repactuação dos serviços.

    “A União não pode mais investir recursos, mesmo com investimento dos estados em novas unidades de saúde. A União fica proibida de utilizar mais recursos, além do que a emenda 95 os permite. (…) será muito difícil contar com o auxílio do Ministério da Saúde. Então, o nosso redesenho com os municípios será para reestruturar novos serviços e definir o melhor modelo para as policlínicas, sem provocar aumento de receitas”, contou.

    O secretário destacou ainda que durante os últimos quatro anos o Governo do Maranhão regionalizou os serviços. Abriu hospitais de média e alta complexidade para preencher os vazios assistenciais, mas permaneceu com serviços que são de competência dos municípios.

    “Nosso foco é a repactuação com os municípios, porque não faz sentido a gente ter reconstruído toda a rede de serviços e, ainda assim, continuar com duas redes – uma que rivaliza com os municípios e outra que os auxilia. O sentido da gestão é auxiliar os municípios, e assegurar a cada ente da federação a competência que lhe é devida”, afirmou.

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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