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  • “Roseana admite a própria incompetência ao reconhecer trabalho de Flávio Dino”, dispara Márcio Jerry

    Roseana Sarney: lembrada por escândalos de corrupção e péssimos indicadores.

    A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) acaba sendo lembrada mais pelo seu envolvimento em escândalos de corrupção e pelos péssimos indicadores sociais acumulados no Maranhão ao longo dos seus quatro mandatos do que por ‘avanços’ obtidos durante seus governos. Ainda assim, ela insiste com a cantilena eleitoreira de que as ações da gestão Flávio Dino (PCdoB) seriam uma ‘continuidade’ do seu governo.

    Em entrevista a um blog ligado ao clã Sarney, Roseana teria dado a seguinte declaração: “o governo Flávio Dino é o meu governo”.

    O tiro acabou saindo pela culatra e a fala repercutiu negativamente para a filha do oligarca José Sarney. Nas redes sociais, os maranhenses ironizaram a fala da governadora.

    “O governo de Flávio Dino é o governo que ‘Rosengana’ gostaria de ter feito, mas nunca teve competência para isso”, pontuou o internauta Márcio Jorge.

    “‘Rosengana’ virou trabalhadora após sair do governo. Em 4 mandatos não fez a metade do que Flávio fez em 2 anos e meio”, disse Domingos Cantanhede.

    O secretário de Comunicação Social e Assuntos Políticos do Maranhão, Márcio Jerry, usou o Twitter para comentar a declaração de Roseana.

    “Roseana Sarney revelou que o governo Flávio Dino está fazendo o que ela foi incapaz de fazer. De fato, 14 anos perdidos só com ela. Finalmente ela admitiu de viva voz a própria incompetência ao reconhecer o trabalho do governo Dino”, alfinetou Jerry.

    Ainda indecisa se disputa o governo em 2018 contra a boa aceitação de Flávio Dino, que segue com sua gestão sendo aprovada por 65% dos maranhenses, Roseana Sarney tenta se apropriar dos exitosos resultados do atual governo, apesar de ter tido 14 anos para fazer a diferença no Maranhão.

    Caso saia candidata em 2018, Roseana terá a árdua tarefa de reverter a alta rejeição popular em torno da família Sarney, grupo encarado como sinônimo do atraso político no Maranhão.

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