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    O marco temporal que STF deveria se preocupar é com centenas de assassinatos de indígenas sem julgamento no país

    Ao invés de tentar garfar o direito histórico à terra dos indígenas, o marco temporal que o STF deveria se preocupar era o de estabelecer um prazo para que se realize os julgamentos de centenas de assassinatos de indígenas , agricultores e quilombolas que se acumulam ao longo do tempo, como uma espécie de trágico troféu à impunidade.  

    Entre 2019 e 2022, 795 indígenas foram assassinados no País, segundo relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil, divulgado em julho pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). 

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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