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  • Máfia da Sefaz: Ex-chefe da Casa Civil e sócio de Sarney foi beneficiado no esquema do ICMS

    O ex-chefe da Casa Civil, João Abreu, despachando com a então governadora Roseana Sarney

    O ex-chefe da Casa Civil, João Abreu, despachando com a então governadora Roseana 

    abreu-tecidosO esquema de isenção fiscal durante o governo Roseana Sarney, que segundo o Ministério Público teria provocado um rombo de R$ 410 milhões aos cofres públicos, beneficiou dentre outras empresas, a J G De Abreu, de propriedade do então Chefe da Casa Civil, João Abreu.

    A regalia chama atenção não somente por ser dirigida a uma empresa de propriedade de membro do primeiro escalão do governo, mas também por contradizer as justificativas do ex-secretário da Fazenda, Cláudio Trinchão, de que a isenções foram motivadas pela “guerra fiscal”, entre as unidades da federação, para atrair empresas.

    Além da empresa J G De Abreu existir desde 1991 no estado, trata-se de uma empresa de varejo, o conhecido Abreu Tecidos, que vende tecidos e outros panos pra manga.

    As duas lojas da J G de Abreu na Rua da Paz e no Shopping do Jaracaty receberam os incentivos a partir de 21 de maio de 2014.

    Em 2014 foi também o ano que o ex-chefe da Casa Civil, João Abreu, teria intermediado recebimento de propina ao governo Roseana Sarney, através do doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava-Jato em São Luís, pelo pagamento do milionário precatório da Constran.

    João Abreu foi sócio do ex-senador José Sarney no Shopping Jaracaty.

    Nada mais justo o homem receber isenção no pagamento do ICMS…2016-11-22-photo-000002242016-11-22-photo-00000225

    1 comentários para “Máfia da Sefaz: Ex-chefe da Casa Civil e sócio de Sarney foi beneficiado no esquema do ICMS

    1. MACABEU disse:

      Esse João Abreu não é o que levou pau por receber propina no lugar de Roseana Sarney?, foi preso provisório por ter embolsado e depois dividido, a propina da Constran. Assim a branca nunca vai ser presa pela suas falcatruas, uma vez que seus capacho apanha no lugar dela, mas não se fala em devolver para os cofre do Estado o dinheirama da corrupção. Assim o crime compensa.

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