Deu no D.O.
Caçapa – Se depender do valor do contrato, em Palmeirândia buraco somente em mesa de sinuca. A Tavares Engenharia Civil LTDA faturou R$ 1.064.093,85 pelos serviços de tapa-buraco no município, que devem ter iniciado no mês de maio.
A Vida é uma festa – A população de Tufilândia está com a agenda cheia depois que a prefeitura contratou a J I Marques – ME para dar apoio logístico, organizar, operacionalizar, coordenar e executar eventos no município pelo singelo cachê de R$ 1.051.710,00.
Fermento I – Já em Porto Franco, a prefeitura resolveu colocar a mão na massa e assinou quatro contratos com a C.S. Firmo-ME para fornecer R$ 698.441,55 em pães às secretarias de Educação, Administração, Assistência Social e Saúde, entre o final de abril e 27 de dezembro.
Fermento II – Calculando em R$ 0,50 o valor unitário, a prefeitura deve receber no período 1.396,883 pães, 60 vezes mais do que a população do município, estimada em 2016 em 23 mil pessoas.
Megabytes – Pelo visto a administração municipal de Humberto de Campos deve estar toda informatizada. A prefeitura assinou quatro contratos somados em R$ 720.999,00 com a C J G Samineses Comercializações – EPP para suprir as secretarias municipais de equipamentos e periféricos de informática.
Impressão? – Enquanto isso em São Vicente de Férrer a papelada continua movendo a máquina pública, pelo menos é o que se depreende com a aquisição de R$ 1.095.950,00 em material gráfico da Marisvaldo Santos da Silva-ME.
Mão por riba I – Em Maranhãozinho já teve ter saído do papel as obras de pavimentação e drenagem superficial de vias urbanas, que custou R$ 3.166.199,00 aos cofres públicos. A Mufunfa foi dividida entre empresas e cinco contratos.
Mão por riba II – A Tencol Terra Nova Construções drenou R$ 1.239.679,00 em dois contratos; a JB Construção R$ 1.189.134,29 também em dois; e a Atos Engenharia Construção e Comércio LTDA escoou R$ 737.385,63 em apenas um.
Mão por riba III – A distancia de 850 KM não impediu que as empresas JB e a Atos arrematassem contratos no município de Centro do Guilherme também para implantar pavimentação e fazer a drenagem superficial de vias urbanas. A JB faturou R$ 793.788,89, enquanto a Atos recebeu R$ 992.488,62.