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  • Desativação do Aterro da Ribeira pela Prefeitura completa um ano

    aterro_ribeiraUma ação emblemática para a capital maranhense completa um ano nesta segunda-feira (25). O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, anunciou nesta data, em 2015, a desativação do Aterro da Ribeira, após 15 anos de funcionamento, e a destinação do material antes descartado no aterro para uma moderna Central de Tratamento de Resíduos em Rosário, distante 60km de São Luís.

    A medida é um dos marcos mais importantes de São Luís no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos: com a desativação, a capital maranhense passou a ser uma das primeiras cidades brasileiras a atingir a meta, que estabelece para 2018 o prazo para desativação de lixões a céu aberto.

    Atualmente, o Aterro da Ribeira passa por um gradativo processo de recuperação ambiental e funciona como ponto de transbordo dos caminhões que seguem para a CTR de Rosário. Na Ribeira, os resíduos são transferidos dos caminhões de coleta para veículos adaptados para o transporte até Rosário. Todo o processo é feito por meio de máquinas, de modo que não há contato humano direto com os resíduos.

    A desativação do espaço trouxe mais segurança para as operações do Aeroporto Internacional Hugo da Cunha Machado e também reduziu o risco de contaminação dos produtos cultivados pelos agricultores do Cinturão Verde e propriedades próximas à Ribeira.

    Em complemento à nova política de gestão de resíduos, a Prefeitura de São Luís está investindo também na implantação de Ecopontos: locais voltados para o recebimento de materiais que a coleta tradicional não recolhe, como resíduos da construção civil, podas de plantas e móveis ou estofados velhos. Atualmente, três já iniciaram a operação – no Bequimão, Turu e Avenida dos Africanos – e a expectativa é que outros sete entrem em funcionamento até o final do ano.

     

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