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  • Construção da UemaSul avança com fundação do novo campus em Imperatriz

    A parte da fundação relativa a construção do novo campus da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), em Imperatriz, já foi iniciada e segue a todo vapor. Construído próximo ao Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva, na BR-010, em um terreno doado pelo Sindicato Rural de Imperatriz, o espaço abrigará o Centro de Ciências Agrárias, composto pelos cursos de Medicina Veterinária, Agronomia e Engenharia Florestal.

    Executada pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), a construção conta com um orçamento de mais de R$ 11 milhões e a conclusão da obra está prevista para o segundo semestre de 2018.

    “Estamos trabalhando firme para atender mais esta demanda que contempla toda a Região Tocantina. Como estudei nesta instituição sei da importância e da simbologia desta obra e fico feliz por continuar participando da construção deste sonho”, frisou o secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto. “São investimentos que mostram como o governo Flávio Dino trata a educação, valorizando e apostando num Maranhão de melhores condições e oportunidades para todos nós”.

    Além das 20 salas de aula, o campus terá uma estrutura composta por sala de controle, administração, informática, quadro de manutenção técnica, laboratórios, auditório, cantina, cozinha, oito banheiros, biblioteca e estacionamento.

    “Teremos um prédio projetado para atender nossas demandas. Vale ressaltar que esta obra é importante para a comunidade acadêmica, e, também, para a sociedade em geral, pois teremos condições de aumentar as vagas, a implantação de novos cursos e o desenvolvimento de novos projetos”, acrescentou a reitora Elizabeth Nunes.

    Sobre a UemaSul

    A Lei de Criação da UemaSul foi sancionada pelo governador Flávio Dino há um ano, atendendo a uma demanda histórica da Região Tocantina.

    “A iniciativa foi de extrema importância porque nós precisávamos de condições para desenvolvimento científico e tecnológico da região. Éramos extremamente dependentes da capital, até mesmo para as coisas básicas. Depois da criação da UemaSul, muita coisa já tem mudado”, disse o coordenador do Diretório Central dos Estudantes, Júlio Cezar Nascimento.

    Entre as mudanças citadas pelo líder estudantil, está a reforma completa do campus do Centro, que hoje abriga todos os cursos. O local passava por problemas graves, como oscilação de energia que comprometia o uso das centrais de ar e a falta d’agua era constante.

    Na parte acadêmica houve avanço, como o aumento de bolsas de pesquisa e extensão, apoio na organização e financiamento do Cursinho Popular, que atende a pré-vestibulando em situação de vulnerabilidade social e também auxílio moradia para acadêmicos de outras cidades.

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