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    Inicia sábado etapa final do JEMs e ParaJEMs que definirá representantes do MA nos jogos brasileiros

    Abertura da p4imeira etapa do JEMs e ParaJEMS

    Com a presença do governador Carlos Brandão, a etapa final Jogos Escolares Maranhenses (JEMs) e Jogos Paralímpicos Escolares Maranhenses (ParaJEMs)  serão abertos oficialmente neste sábado (29), às 18h, no Centro Social dos Servidores Públicos do Estado do Maranhão (Ipem), no Calhau, em São Luís. 
     
    Entre as novidades do JEMs este ano, a estreia de novas modalidades como o triatlo (combinação de natação, ciclismo e corrida) e o tiro com arco, além de uma competição experimental do skate, em espaço especial dentro da programação do evento esportivo. No ParaJEMs, a nova modalidade será o halterofilismo. 
     
    Os jogos acontecerão entre os dias 29 de julho a 16 de agosto. Serão 15 modalidades de disputas individuais e 4 coletivas para crianças e adolescentes na faixa etária de 12 a 14 anos (Infantil) e 15 a 17 anos (Infanto), e 15 modalidades esportivas para pessoas com deficiência. 
     
     Os campeões do JEMs, na categoria de 15 a 17 anos, representarão o Maranhão na etapa nacional dos Jogos da Juventude, que acontecerão de 1º a 16 de setembro, em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Já os campeões de 12 a 14 anos representarão o Maranhão nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), na capital federal, em novembro, com a data a ser divulgada. 
     
    Para a realização do maior evento esportivo do Maranhão, a Sedel conta com a parceria do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Polícia Militar do Maranhão e das Secretarias de Estado de Saúde (SES), Cultura (Secma), Turismo (Setur), Educação (Seduc) e do Instituto de Previdência dos Servidores do Governo do Maranhão (Iprev).

    Estadão: domar pororoca de Arari é um desafio para surfistas na Amazônia Legal

    Surfistas desafiam onde de até quatro metros de altura que percorre duas vezes por dia o rio Mearim  Foto: Nelson Almeida / AFP

    O surfe na pororoca no rio Mearim em Arari é destaque no jornal O Estado de São Paulo.

    Produzida pela Agência France-Presse (AFP), a matéria ressalta que o encontro das águas do rio Mearim com as do oceano forma “uma avalanche amarronzada de até quatro metros de altura que percorre duas vezes por dia o rio Mearim, em março e setembro , durante a maré alta nos dias de lua cheia e nova.

    “(A pororoca) tem uma conexão muito especial com a natureza, não é apenas uma onda de maré. É um contexto de relação com a natureza, de respeito. Surfá-la é maravilhoso, fantástico”, diz à AFP Ernesto Madeira, de 29 anos, que pratica surfe na Amazônia há sete.

    A France-Presse destaca o aspecto coletivo do esporte, a atração que exerce sobre os sufistas e o incremento ao turismo em Arari.

    “Milhares de surfistas da região e outras partes do Brasil chegam a cada ano aos rios amazônicos para este desafio pouco convencional, muitos acostumados apenas a deslizar nas ondas em mar aberto{“,diz a AFP.}

    Pororoca, que significa ”grande estrondo” em tupi-guarani, no passado foi mitificada por ribeirinhos como um monstro, pois em sua passagem costuma alagar terras baixas vizinhas ao curso dos rios, causando transtornos”.

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