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    Carlos Lula detalha medidas para impedir que crise econômica afete atendimento do SUS no Maranhão

    O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula

    “A crise exige que todo dinheiro público que esteja à disposição seja ainda mais bem gasto. Toda decisão deve ser tomada baseando-se em evidências científicas.” A frase pertence ao secretário estadual da saúde, Carlos Lula, e foi extraída do artigo publicado nas redes sociais.

    O secretário já deixou claro, não é politicagem que manterá os serviços de saúde funcionando. Diante da crise econômica que o país atravessa há longos anos, a medida mais eficaz para manter o atendimento dos maranhenses nos hospitais, serviços de hemodiálise, tratamento oncológico, e outros, ofertados na rede do estado é a avaliação mais técnica possível sobre os gastos da saúde.

    “As políticas públicas devem obedecer a uma estrutura: identificação do problema, formação da agenda, formulação das políticas, tomada de decisão, implementação e avaliação, e então se reinicia o ciclo. É o tão falado fazer mais com menos. O erro precisa ser próximo a zero”, escreveu.

    Outro dado importante é que a crise econômica aumento o número de pessoas pobres. Este grupo já migrou para o SUS – e as medidas adotadas pelo Governo do Maranhão visam manter uma estrutura sustentável com recursos próprios do estado, que atenda às necessidades de atendimento especializado, descentralizado da capital e eficiente.

    Para continuar com estes serviços sem quebrar o sistema nem o Estado, Carlos Lula alertou em seu artigo “o gasto dos recursos do SUS precisa ser feito de modo técnico e estratégico, já que não sabemos quando tempo durará esta crise, que sequer apresenta sinais de que enfim se encerrará”.

    Estamos há quase um ano do cobiçado cargo de gestor dos municípios. O maranhense precisa abrir o olho. A saúde não é moeda de troca para fins políticos. Não se faz política para reduzir ainda mais o escasso dinheiro da saúde.

    Todas as medidas apresentadas pelo Governo do Maranhão permitiram a ampliação de 206% da rede pública estadual. Além disso, toda rede do estado recebe mais de R$ 135 milhões mensais de recursos próprios do Governo do Maranhão, enquanto Brasília envia apenas R$ 30 milhões mensalmente.

    Pelo que se pode perceber, a única medida visível é a do Estado trabalhando sozinho para manter serviços que outros exploram para fins políticos eleitorais. Abramos os olhos!

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