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  • QUEM DIRIA

    A frente ampla, os ataques a Flavio Dino e o dia em que o 247 conseguiu manipular Veja

    O Governador Flávio Dino: vítima de ataques pela direita e pela esquerda

    Com o propósito de demonstrar objetivamente que o Brasil 247 desvirtuou no último sábado, dia 15, entrevista do governador Flávio Dino à Veja, o blog vai comparar a repercussão com o fato repercutido.   

    Reconhecido pela credibilidade com que repercute o noticiado por outros veículos, o 247 não fazer referência à Veja no título de sua matéria, não provocou qualquer sombra de dúvida e tampouco atenuou os ataques raivosos nas redes sociais.

    A repercussão do 247 com acesso gratuito e ilimitado e o fato repercutido com acesso restrito aos assinantes, não deu a mínima chance ao governador maranhense, que ainda tentou se defender sugerindo a leitura da íntegra de sua entrevista à Veja.

    Mas, foi o que atiçou a curiosidade do blog e nos levou a assinar a versão digital da revista, acreditando que no máximo iríamos concluir que tudo não passava de mera incompreensão ou de erro na dose aplicada pelo próprio Dino na propagação de sua tese de uma frente ampla.

    No entanto, essa trama inesperada saltou aos olhos. E é o que passamos a expor por comparação entre o escrito pelo 247 e o declarado pelo comunista maranhense.

    Primeiro confira que os dois títulos seguem a mesma linha desvirtuada, e depois observe no destaque em segundo plano, o rumo diferente de cada veículo.

    Agora, compare as respostas de Flávio Dino não somente aos título e subtítulos, mas ao texto publicado e perceba a proeza do 247: manipular a própria Veja.

    Atente na reprodução abaixo ao raciocínio de Flávio Dino na resposta sobre eventual apoio a Luciano Huck.

    Veja a “repercussão” do 247.

    Depois disso, enxergue as duas respostas sobre a competitividade das candidaturas de Luciano Huck e da sua própria à presidência.

    Na primeira, ele diz sem de errar, que é muito mais provável que a esquerda, “do lulismo”, esteja no segundo turno do que fora dele.

    E na segunda, ao contrário do que destaca o 247, Dino não diz “caso”, mas “se houvesse”.  Uma escolha sútil de palavras quando se leva em conta o título.

    Como chave de ouro, um exemplo estarrecedor do uso fora de contexto de uma situação narrada pelo repórter para apresentar a entrevista, encerrar o texto do 247 na intenção maliciosa de incutir na cabeça do leitor a sensação de deboche.

    A Veja

    O 247

    Leia o que deveria ser repercutido pelo o 247

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