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    Bolsonaro receberá salário do PL, porque teria dificuldades de sobreviver com 40 mil de aposentadorias, dizem aliados

    Valdemar da Costa Neto e Bolsonaro

    Jair Bolsonaro terá um cargo no seu partido o PL com direito a salário mensal, assim que deixar a presidência nas primeiras horas de 1º de janeiro de 2023.

    O novo emprego já foi acertado com o presidente da legenda Valdemar da Costa Neto em reunião na última segunda-feira (31).

    No encontro, segundo a Folha de São Paulo, Bolsonaro disse que pretende continuar no PL, ter um papel e liderar a oposição.

    Os detalhes ainda não foram discutidos. Mas ele deve ocupar o cargo de presidente honorário ou conselheiro, com vagam na executiva nacional.

    Bancado pelo fundo partidário, que é dinheiro público, o valor do salário desemprego ainda não foi definido.

    Aliados de Bolsonaro dizem que ele terá dificuldades de sobreviver apenas com o soldo militar e aposentadoria de deputado federal, que chegaria a R$ 40 mil!

    Alexandre de Moraes avisa que envolvidos em atos antidemocráticos serão tratados como criminosos

    O ministro Alexandre de Moraes

     O presidente do Tribunal Superior Eleitoral Alexandre de Moraes  classificou de criminosos os atos antidemocráticos que acontecem no país desde o resultado do 2o turno das eleições no último domingo à noite.  

    Insatisfeitos com a vitória de Lula, eleitores do presidente Bolsonaro se arvoraram no direito de negar a vontade da maioria da sociedade brasileira.

    Além de promoverem ataques ao estado democrático de direito, defendendo uma intervenção militar, os bolsonaristas interditaram várias rodovias pelo país e, em alguns casos, fizeram saudação nazista enquanto cantavam o Hino Nacional.

    Moraes garantiu que todos serão tratados como criminosos e responderão pelos seus atos.

    “Não há como se contestar um resultado democraticamente divulgado com movimentos ilícitos, com movimentos antidemocráticos, com movimentos criminosos que serão combatidos e os responsáveis apurados e responsabilizados sob a pena da lei”, avisou.

    O ministro parabenizou todos os atores que participaram do processo eleitoral, em especial os eleitores e as eleitoras que em sua maioria massacrante compareceram para votar nos seus candidatos e aceiram democraticamente o resultado das eleições.

     “A democracia venceu novamente no Brasil”, comemora.

    Flávio Dino critica PRF e diz que o silêncio de Bolsonaro é para estimular ataques ao estado democrático de direito

    Flávio Dino critica aparvalhamento político das forças de segurança

    O Globo publica nesta terça-feira nas versões impressa e digital uma entrevista com o Flávio Dino. Na segunda, o jornal carioca ressaltou que cotado para assumir o Ministério da Justiça, o ex-governador do Maranhão e senador eleito pelo PSB foi o único nome sinalizado publicamente por Lula ainda durante a campanha para assumir uma função em seu governo.

    Flávio Dino diz, entre outras, que o silêncio de Bolsonaro sobre a vitória de Lula, além de coerente com uma “pessoa que tem muita intolerância com as boas práticas políticas, é uma maneira oportuna de estimular as arruaças que acontecem nas rodovias do país.

    Sobre a atuação da Policia Rodoviária Federal , ele criticou o aparelhamento da instituição para fins partidários, dando ênfase aos dois pesos e duas medidas na sua maneira de agir.

    No dia da eleição, em um comportamento fora do padrão a Polícia rodoviária prejudicou a chegada de eleitores aos locais de votação, enquanto que no episódio da interrupção das rodovias, onde há crimes sendo perpetrados em flagrante, ela está, “em muitos casos, apenas acompanhando”

    Em respostas aos jornalistas Bruno Góes, Jenniffer Gularte e Paula Ferreira , Flávio Dino ainda ressaltou que é necessário combater com diálogo a ideologização que vem ocorrendo nas forças policiais , Judiciário e Ministério Público.

    “Nós não queremos uma polícia ideologizada nem para direita ou para esquerda. A polícia tem que ter como parâmetro o profissionalismo. E, para isso, ela deve ter a marca da isenção. Não vamos trocar um aparelhamento por outro. Em vez de o aparelhamento, colocar a legalidade.”, explicou.

    Ao ser questionado se está lidando com propostas da área de Justiça e Segurança pública para participar da transição, foi categórico:

    “Eu pertenço à área da Justiça e Segurança Pública há 32 anos, desde que me formei em Direito. Eu fui juiz. Estou me preparando para atuar nessa área a vida inteira. Agora, se essa atuação vai ser no Senado ou em outro lugar, depende do presidente Lula. Para mim, não vai alterar em nada o nível de cooperação que eu terei”.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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