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    Bolsoflix, a nova plataforma de transmissão de vídeos antibolsonarista para disparar nas redes

    Bolsonaro: se correr o bicho pega, se ficar, o bicho come

    Lançada na última sexta-feira, a plataforma de vídeo Bolsoflix vem provocando uma séria de controversas e teorias da conspiração próprias dos períodos de exceção, quando não se confia nem na própria sombra.

    Disponibilizando dezenas de vídeos antibolsonarista criados a partir do menosprezo à pandemia, do deboche e dos ataques aos Direitos Humanos promovidos pelo presidente Bolsonaro, a Bolsoflix  requer o nome e o número do celular para liberar o download das ácidas e bem humoradas campanhas para conter o avanço do fascismo no país.

    O sucesso imediato, a decisão dos donos da ideia em omitir seus nomes na autoria e o domínio da plataforma ser de propriedade de uma empresa canadense, com endereço no Caribe, dividiu o público que na sexta de estreia saudava unido a iniciativa.

    A reação nas redes

    A esquerda desconfiada começou a alertar para a possibilidade de ser uma armadilha da direita para formar um cadastro dos militantes antibolsonaristas.

    Os de orelha em pé, no entanto, ignoram o que já faz o facebook ou os cadastros que preenchem quando compram uma geladeira no Armazém Paraíba.

    Alguns dos vídeos do grupo já foram a sensação nas redes, como o do Custo Bolsonaro. Com montagem profissional, o Bolsoflix é sucesso em qualquer lugar.

    “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”

    Karl Marx

    Juscelino Filho e Gil Cutrim arranjaram R$ 4 milhões para Codevasf investir na Bahia

    Juscelino Filho (DEM) e Gil Cutrim (Republicanos): eleitos pelo Maranhão, emendas para Bahia

    Os deputados maranhenses Gil Cutrim (Republicanos) e Juscelino Filho (DEM)  estão entre os parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro que destinaram R$ 181 milhões  em emendas para regiões de outros estados, bem longe de suas bases, em esquema montado em troca de apoio.

    A nova revelação do escândalo do Orçamento Secreto foi feita neste domingo pelo jornal O Estado de São Paulo. De posse das planilhas das emendas endereçadas pelos nobres deputados e senadores ao Ministério de Desenvolvimento Social, o tutu vazava principalmente através da Codevasf para compra de tratores superfaturados. No total foram liberados R$ 3 bilhões.

    Gil Cutrim  e Juscelino Filho negaram  enfaticamente, apesar de seus nomes terem sido registrados na planilha de controle do governo federal, que arranjaram R$ 2 milhões, cada, para Codesvasf atuar na Bahia.

    A reportagem de O Estadão também destaca o caso do líder do Podemos na Câmara, Léo Marques, de Rondônia. Distante mais de 2 mil quilômetros de Porto Velho, ele indicou R$ 5 milhões para obras em Capinzal do Norte e Bacuri, no Maranhão.

    Moraes disse que foi uma indicação de algum parlamentar de sua bancada. O único deputado  maranhense pelo Podemos é o suplente Josivaldo JP, que assumiu no lugar de Eduardo Braide, eleito prefeito de São Luís.

    ¨A indicação de verbas extras para Estados diferentes é vista com preocupação por especialistas em execução orçamentária. A suspeita é de que, como elas não têm a mesma transparência que as emendas tradicionais, sejam usadas como “emendas bumerangue”. Ou seja, haveria ganho financeiro futuro ao político após o município ou estatal contemplado assinar contrato para obra ou compra a partir da indicação dele. Na maioria desses empenhos, ainda não houve pagamentos¨, diz a matéria assinada pelos jornalistas Vinícius Valfré e Breno Pires.

    ¨A indicação de verbas extras para Estados diferentes é vista com preocupação por especialistas em execução orçamentária. A suspeita é de que, como elas não têm a mesma transparência que as emendas tradicionais, sejam usadas como “emendas bumerangue”

    Deu no D.O.

    Antes de sair de casa coloque a máscara e aproveite a proteção contra a Covid-19 e leia a coluna Deu no D.O., que o blog volta a publicar em plena pandemia. A bula com o tratamento precoce tem muito peixe, merenda escolar e gás GLP. Substituindo a cloroquina estão as prefeituras de Chapadinha, Monção, Turilândia, Imperatriz, São Vicente Férrer e São Luís. Sem esquecer os livros caixa das câmaras de Pinheiro, Codó e Santa Inês. Qualquer reação adversa, cuidado, não é uma gripezinha. 

    Livro caixa – Talvez a diferença esteja nos outros congêneres. O certo é que enquanto a Câmara Municipal de Pinheiro contratou a E.P. Consultoria e Serviços LTDA para fazer assessoria contábil, por R$ 240 mil; a de Codó celebrou com a R.S. Barros Assessoria e Serviços, por R$ 178 mil e a de Santa Inês assinou com a M.H. Santiago de Sousa-ME, por R$ 138 mil. Os contratos foram firmados no mês de fevereiro e têm prazo até dezembro.

    Wi-Fi I – A prefeitura de Chapadinha resolveu pegar carona na Ata de Registro de Preços do pregão presencial do município de Anapurus para adquirir R$ 832.546 mil em periféricos e suprimentos de informática.

    Wi-Fi II – Foram quatro contratos com a empresa A.J.M. da Silva Informática-ME para atender os interesses das secretarias municipais de Administração (R$ 322.241,28); Saúde (R$ 169.949,28); Educação (R$ 182.731,78) e Assistência Social (R$ 157.624,26).

    Completa – Distante 311 Km de Anapurus, a prefeitura de Monção não conseguiu embarcar nessa carona e bancou R$ 1,6 milhão em combustível e derivados, para futuro e eventual abastecimento das frotas de veículos das secretarias de Planejamento (R$ 744.120,25); Assistência Social (R$ 32.424,00); Saúde (R$ 323.662,50) e Educação (R$ 489.948,50). O dono do pregão presencial no Sistema de Registro de Preços é Roseno Comércio de Derivados de Petróleo LTDA.

    Serviço essencial – Em Turilândia quem deve tá com todo gás é Tania Maria M. Prazeres Comércio Eireli-ME, que foi abastecida com R$ 1,9 milhão. A empresa arrematou 5 contratos de fornecimento de materiais de expediente e de consumo para as secretarias de Administração (R$ 416.192,01); Saúde (R$ 152.644,40); Assistência Social (R$ 323.837,54) e Educação (R$ 401.790,71), mais R$ 602.617,20 pelo Fundeb.

    Bê-á-bá I – Já em São Vicente Férrer tendo aula presencial ou não, o essencial é a compra da merenda escolar. E esta, no valor de R$ 887.236,89, foi servida de bandeja pela empresa Hiper Moria Eireli-ME.

    Bê-á-bá II – E se tem merenda, não poderia faltar o gás liquefeito de petróleo (GLP), o popular gás de cozinha. Com R$ 216 mil no forno, a empresa E.P. Silva vai acender os fogões das secretarias de Educação (R$ 63 mil); Assistência Social (R$ 36 mil); Saúde (R$ 81 mil) e Administração (R$ 36 mil).

    Bê-á-bá III – Mas, no caso de acabar o liquefeito, a prefeitura meteu fogo em R$ 804 mil e levantou a chama da M.S. Serra Pinto, de quem adquiriu gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis para atender as necessidades das secretarias de Administração (R$ 52.753,80); Educação (R$ 88.310,70); Assistência Social (R$ 91.125,00) e Saúde (R$ 570.881,40).

    Baiacu –  No entanto, é panela velha que faz comida boa. A prefeitura de São de Luís comprou dia 30 de março, por dispensa de licitação, 300 mil kg de peixe congelado da J. D. M Gelo e Pescados. A pescaria custou R$ 1.950.000,00. Segundo o Palácio de La Ravardière o peixe, que não se sabe qual, é para atender a política de segurança alimentar.

    Águas turvas I – Dois contratos assinados nos dias 5 e 8 de março assinados pela prefeitura de Imperatriz, no total de R$ 7,5 milhões, são dignos de um romance policial. Tal o mistério que o cerca.

    Águas turvas II -De acordo com os extratos publicados no Diário Oficial, os acordos celebrados com a Mercosul Distribuidora de Medicamentos Eireli (R$ 2.914.613,93) e I. F. S. Nascimento & Cia LTDA EPP (R$ 4.599.344,31) dizem apenas que é para ¨Aquisição eventual e futura de MATERIAIS CORRELATOS¨ (assim mesmo escrito em letras maiúsculas).

    Águas turvas III – Esses MATERIAIS CORRELATOS seriam para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde. Mistério em Diário Oficial é indício de crime, autoridade.

     

     

     

    Apenas 3 deputados do MA votaram contra projeto bolsonarista de incentivo à desvastação ambiental

    Zé Carlos da Caixa, Bira do Pindaré e Gastão Vieira, os 3 únicos deputados federais maranhenses que votaram contra projeto bolsonarista que incentiva o desmatamento e o desrespeito aos direitos humanos

    Com os votos contrários de 122 deputados federais, nos quais apenas três do Maranhão, a Câmara aprovou o projeto (PL 3729/2004) que literalmente põe fim ao licenciamento ambiental. O texto, que agora vai a votação no Senado, desobriga de licenciamento ambiental uma série de empreendimentos, especialmente os de pecuária e de cultivos agrícolas como o da soja, que devasta o serrado maranhense.

    Bira do Pindaré (PSB), Gastão Vieira (PROS) e Zé Carlos da Caixa (PT)foram os que saíram em defesa dos índios, quebradeiras de cocos, quilombolas e lavradores rurais ameaçados pelo avanço da política desenvolvimentista do governo Bolsonaro para Amazônia.   

    “Ao invés da gente está ouvindo o que o mundo está falando do Brasil, porque o Brasil não toma providências em relação à questão ambiental; aqui se resolveu facilitar geral para que se faça qualquer tipo de empreendimento sem licenciamento. Isso é um absurdo, é irracional, é uma estupidez, uma estupidez que mata”, protesta Bira do Pindaré.

    O deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP) ressaltou que o sonho de Bolsonaro “era voltar para a doutrina e prática da ditadura militar, de ocupar a Amazônia sem nenhum tipo de restrição. É uma boiada passando”.

    Bira, no entanto, corrige com ironia o seu colega de partido.

    “Não é uma boiada que está passando no meio da pandemia. É um tratoraço. É um tratoraço contra os quilombolas, contra as comunidades indígenas, contra os povos tradicionais, contra os pescadores, contra as quebradeiras de coco lá no meu Maranhão”.

    Tratoraço foi o nome que recebeu o escândalo revelado pelo O Estado de São Paulo, de uma espécie de orçamento paralelo que distribuiu mais de R$ 3 bilhões de reais em emendas aos parlamentares que votaram em Arthur Lira para presidência da Câmara e Rodrigo Pacheco no Senado. Os recursos foram destinados em sua maioria para compra de tratores superfaturados através da Codevasf.

    A política desenvolvimentista dos anos de chumbo

    Além dos deputados de oposição e ambientalistas, o projeto de lei também foi condenado por investidores internacionais.

    “O governo brasileiro continua falhando notavelmente em conter o desmatamento e proteger os direitos das comunidades. Se esse perigoso projeto de lei for aprovado no Senado, mostrará que o governo está ativamente buscando acelerar seu atual caminho de destruição ambiental em massa”, disse ao jornal Folha de São Paulo, o analista de investimentos responsáveis do maior fundo de pensão norueguês Kiran Aziz, que administra cerca de US$ 85 bilhões (R$ 424 bi) em ativos.

    Ainda segundo a Folha, manifestaram-se contra a votação do projeto associações nacionais que representam os membros do Ministério Público de Meio Ambiente, dos servidores de órgãos ambientais (Ascema), das entidades ambientais de estados e municípios (Abema e Anamma), antropólogos e arqueólogos, cientistas reunidos na SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), ex-ministros do Meio Ambiente e movimentos do campo, como o combatente MST.

    Sem ouvir os amplos setores da sociedade brasileira e indiferentes à situação de violência e desrespeito aos direitos humanos, os ditos representantes do Maranhão na Câmara, deputados Hildo Rocha (MDB), Edilázio Júnior (PSD), Dr. Gonçalo (Republicanos), Cléber Verde (Republicanos), André Fufuca (PP), João Marcelo (MDB), Josivaldo JP (Podemos), Júnior Lourenço (PL), Marreca Filho (Patriota) e Pedro Lucas Fernandes (PTB) deram sua contribuição à estupidez que mata, nas palavras de Bira do Pindaré, votando sim pelo projeto de terra arrasada bem ao gosto do chefe Bolsonaro.

    Nelma Sarney quer que TJ/MA banque gastos pessoais provocados por serviço remoto

    A desembargadora Nelma Sarney: aumento significativo dos gastos pessoais com a implantação do serviço remoto no TJ/MA

    A desembargadora Nelma Sarney enviou ofício, a título de sugestão, ao presidente do Tribunal de Justiça, Lourival Serejo, propondo compensação dos gastos extraordinários provenientes do regime de home office.

    O serviço remoto foi implantado no Tribunal de Justiça do Maranhão, como forma de combater a proliferação da Covid-19.

    No documento, a desembargadora alega que, se por um lado, “houve o aumento significativo de gastos pessoais dos servidores e magistrados com a implantação do regime remoto, tais como energia elétrica, internet e equipamentos”; por outro, é inequívoca a economia de gastos do Tribunal “com energia elétrica, serviços de manutenção, material de expediente, passagens e diárias”.  

    A desembargadora, no entanto, ignora, ou finge ignorar, que ao mesmo tempo que houve aumento no consumo de energia elétrica, houve redução nos gastos pessoais com transportes – embora muitos possuem carro, motorista e combustível pagos com recursos públicos – roupa lavada, sola de sapato, etc.

    E que o preço da internet, com exceção dos contratos próprios aos usuários de baixa renda, não é cobrado pelo consumo, mas pela velocidade.  

    Participar de uma sessão ou reunião online não vai aumentar os custos com internet, tampouco exigir gastos com equipamentos, conforme sustentou Nelma Sarney em seu ofício.

    Antes de dizer-se ciente da “patente sensibilidade” do presidente do TJ, Lourival Serejo, e aproveitar a oportunidade para renovar-lhes os votos de estima e consideração, a desembargadora fez questão de enfatizar que a sua sugestão “não se trata de qualquer tipo de “ajuda de custo”,  mas de justa e correta compensação de gastos”

    Leia

     

    Presidente da Anvisa deve esclarecer demora na análise dos documentos da Sputnik

    O presidente da Anvisa Antonio Barra Torres: máscara com a cruz de malta. Foto: Agência Brasil

    A CPI da Covid deve antecipar a determinação do STF e cobrar que o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, esclareça durante depoimento nesta terça-feira, às 10 horas, que documentos faltam para que a agência analise o pedido de autorização excepcional e temporária do Governo do Maranhão para compra da vacina russa Sputnik V.

    Na segunda-feira, o ministro Ricardo Lewandowski atendendo a pedido do governo maranhense para acelerar a importação do imunizante, determinou que a Anvisa fizesse esse esclarecimento em até 48 horas.

    Alguns membros da comissão têm expressado desconfiança que a agência reguladora boicota a aprovação da Sputnik V por questões políticas.

    Segundo o jornal Folha de São Paulo, senadores membros da CPI planejam pedir a quebra do sigilo telefônico e telemático (email, aplicativos de mensagens e redes sociais) de Antonio Barra Torres.

    O objetivo é saber se ele sofreu algum tipo de pressão do presidente Bolsonaro ou de algum membro do governo. para dificultar ou facilitar a liberação de  vacina.

    O contra-almirante da Marinha Antonio Barra Lopes nomeado diretor-presidente da Anvisa dia 4 de novembro faz parte do círculo de amizade militar de Bolsonaro, com quem compartilha das mesmas ideias contrárias as medidas drásticas no combate ao coronavírus. Ele costuma usar o símbolo da Ordem de Malta, uma organização de cavaleiros cristãos que surgiu durante as Cruzadas, no século XI.

    “Esse é o melhor presente de Dia das Mães”, diz gestante vacinada contra a Covid-19

    Vacinação de gestantes e puérparas com comorbidades (Foto: Rogério Sousa)

    “É esperança de futuro para mim e minha família, assim como para esta geração que está vindo. Um dia de festa, dia para se comemorar”. Foi o que disse a gestante Izabela Araújo ao descrever o misto de sentimentos depois de receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Ela e outras gestantes e puérperas com comorbidades foram vacinadas, neste sábado (8), no ponto de imunização montado pelo Governo do Estado no Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA), no Anil, em São Luís (Cintra/IEMA). A vacinação das gestantes e puérperas com comorbidades continua neste domingo (9), das 8h às 12h.

    Grávida de seis meses do segundo filho, batizado de Carlos José, em homenagem ao sogro que faleceu em decorrência do coronavírus em dezembro do ano passado, Izabela não conteve as lágrimas ao manifestar a alegria por ter sido vacinada. “Hoje mesmo a minha primeira filha, de 7 anos, disse que eu era a primeira da família a ser vacinada. Esse é um momento único e especial na vida da gente”, contou.

    A secretária adjunta de Políticas de Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SAPAPVS-SES), Waldeise Pereira, acompanhou a vacinação.

    “Nós abrimos este ponto para apoiar o município de São Luís, além de já parabenizar as mães e futuras mamães em alusão à data que se comemora neste domingo. Estamos muito felizes de, mais uma vez, investir na saúde materno-infantil, garantindo a proteção das mamães contra a Covid-19 e reduzindo a possiblidade de que a doença possa complicar o parto dessas mulheres que já apresentam comorbidades”, enfatizou Waldeise.  

    Para a vacinação, devem ser apresentados documentos como RG, Cartão do SUS, Carteira de Vacinação e Cartão Gestante. Observa-se ainda que a vacinação é para as gestantes e puérperas que apresentam comorbidades e tenham a partir de 18 anos. O imunobiológico não interfere na amamentação. O esperado é vacinar, em média, 250 grávidas e puérperas por dia de ação.

    O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é getant-1024x682.jpegStefany Lima vacinou com 27 semanas de gestação (Foto: Rogério Sousa)

    Stefany Lima, de 33 anos, está grávida de 27 semanas do primeiro filho, o Ian, e também foi vacinada. “Eu sempre digo que engravidei no meio do caos da pandemia. Desde o início, eu tive muito medo, mas quando descobri que teria a oportunidade de tomar a vacina, não pensei duas vezes e chegava a dormir ansiosa por esse dia. Sem dúvidas, é uma segurança a mais que temos, não só para nós grávidas, como também para os familiares e amigos. Viva o SUS!”, compartilhou. 

    Nos demais municípios do Maranhão, as gestantes e puérperas com comorbidades serão imunizadas conforme o cronograma definido pelas prefeituras, tal qual as pessoas com comorbidades e deficiência permanente, que também fazem parte do público-alvo desta etapa da campanha de vacinação contra a Covid-19.

    “Mourão revela sua verdadeira índole ao chancelar extermínio da população”, diz Dilma

    Para Dilma, episódio “mostra um país em desgoverno onde reina a ignóbil e distorcida mentalidade expressa na frase do general Mourão”. – Ricardo Stuckert

    Rede Brasil Atual

    A ex-presidenta Dilma Rousseff criticou, em postagens publicadas no seu perfil do Twitter, o vice-presidente Hamilton Mourão. “A chacina no Jacarezinho, durante a pandemia com já 420 mil mortes, mostra um País em completo desgoverno onde reina a ignóbil e distorcida mentalidade expressa na frase do general Mourão: ‘mas, são todos bandidos’”, postou.

    Dilma faz referência às declarações feitas por Mourão, que afirmou não ter dúvidas de que os mortos em decorrência da ação policial eram “bandidos”. “A narcoguerrilha no Rio praticamente controlam determinadas áreas e impedem a entrada do estado, enquanto o estado não resolver problemas vamos ter situações como essa. Se permitirmos que a narcoguerrilha se fortaleça vamos admitir que o estado é incompetente para ter soberania em todo o seu território”, disse o vice

    “O vice-presidente revela sua verdadeira índole ao chancelar o extermínio da população civil como se houvesse nas leis brasileiras autorização para o assassinato quando praticado pela polícia ou pela omissão do governo”, apontou Dilma. “O extermínio de cidadãos brasileiros no Jacarezinho, autorizado pelo governador bolsonarista, segundo a imprensa, é uma afronta ao STF que proibiu ações policiais nas favelas durante a pandemia.”

    Dilma pediu também providências por parte do sistema de Justiça em relação à chacina do Jacarezinho. “Os responsáveis pelo crime estão visíveis e devem ser punidos para que a justiça e o Ministério Público não se manchem de sangue. #ChegaDeMortesAutorizadas“, publicou.

    Gleisi Hoffmann


    Mourão acha que todo morador de comunidade é bandido. É a cara da política de ódio de Bolsonaro, a criminalização da pobreza e racismo.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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