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    Deu no D.O.

    Enquanto a indiana bate à nossa porta, as prefeituras de boa cepa deixam suas digitais em contratos nebulosos. Coloque a máscara e leia mais uma edição da coluna Deu no D.O. com as Taxas de Transmissão dos nossos imunes e impunes gestores públicos. Na ficha corrida estão Paulino Neves, Fernando Falcão, Estreito, São Luís, Itapecuru-Mirim, Santa Inês, Humberto de Campos e Rosário. Tapar o nariz não vai resolver…

    Maus lençóis – Com quantos grãos de areia se faz uma duna? Nos Lençóis Maranhenses, a prefeitura de Paulino Neves decidiu contratar a R. N. R. Pereira – ME para a execução dos serviços técnicos especializados na área de contabilidade pública por R$ 360.800,00 durante onze meses.

    Mover céus e terra I – Se é muita areia para um caminhãozinho, isso não preocupa a prefeitura de Fernando Falcão. Ela assinou três contratos para a aquisição de R$ 1,8 milhão em gasolina, óleo diesel S10 e lubrificantes da R.F. Cavalcante Cia. LTDA-ME. Tudo de forma parcelada e de acordo com as necessidades da prefeitura (R$ 755.535,00) e das secretarias de Educação/Fundeb (R$ 678.110,00) e Saúde (R$ 429.040,00).

    Mover céus e terra II – Já a prefeitura de Itapecuru-Mirim resolveu se prevenir para evitar que dê areia no seu logradouro. E acrescentou a compra de filtros nos três contratos de fornecimento de combustível e lubrificantes com o Auto Posto Dragão LTDA, no valor total de 2 milhões de reais. Um de R$ 1,4 milhão é para atender a secretaria de Educação. Os outros dois de R$ 286.663,50 e R$ 281.195,73 serão rateados entre as demais secretarias.  

    Mover céus e terra III – Em Santa Inês não foi preciso nem o lubrificante, imagina filtros. A prefeitura meteu o garrancho, através de pregão eletrônico, em cinco contratos para o abastecimento de R$ 1,7 milhão em gasolina e óleo diesel nas bombas do Auto Posto Linhares Eireli.

    Conexão – Enquanto isso, Humberto de Campos quer armar a sua rede. A prefeitura botou a digital no pregão presencial de quatro contratos com a K.G.M Comércio Eirelli para o fornecimento de R$ 756.527,44 em equipamentos e suprimentos de informática. Terão acesso as secretarias de Administração (R$ 124.796,50); Educação (R$ 361.330,91); Saúde (R$ 119.387,96) e Assistência Social (R$ 151.012,07).

    Vai com Deus – Na fronteira do estado, pode-se até não saber com quantos grãos de areia se forma uma duna. Mas, uma cova, é com sete palmos de terra. A prefeitura de Estreito acertou a compra de 412 mil reais em caixões com a Z.M. Rocha-ME.

    Garrafada – De corpo presente, a prefeitura de Rosário teve milhões de motivos para pegar carona até outra fronteira do estado e subir no pé de Ata de Registro de Preços em Timon: contratar R$ 3.996.814,98 em medicamentos controlados, dentre outros injetáveis ou não, da R.O. Carvalho do Nascimento – ME.

    Positivo, operante – Não é à toa que na capital, São Luís, o hospital Djalma Marques, o Socorrão, tratou logo de garantir o serviço de segurança armada. Assonou o 4º termo aditivo no valor de R$ 628.800,00 com a Transporte Segurança Privada LTDA – ME.

     

    Bar pega fogo na Litorânea e Cabana do Sol e outros restaurantes próximos são evacuados

    Bar Adventure, na Litorânea em chamas

    Ainda não se as causas, mas a cobertura de palha bar Adventure na Avenida Litorânea pegou fogo nesta manhã de domingo ensolarado em São Luís. Embora, já contornado, o incêndio obrigou que os restaurantes próximos fossem evacuados, mesmo os do outro lado da pista, como foi o caso do Cabana do Sol.

     

    Eleito com uma diferença de 340 votos, prefeito do MA compra R$ 412 mil em urnas funerárias

    Eleito com uma diferença de 340 votos, o prefeito de Estreito, o ex-deputado Léo Cunha (PL), com certeza não pode ser chamado de pé de seca pimenteira.

    Um visionário, talvez.

    Mas antes da cepa indiana aportar nos berços do Itaqui, ele já tinha providenciado a aquisição de R$ 412.338,00 em urnas funerárias.

    O contrato “vai com Deus” entre a secretaria de administração e a Z.M. Rocha-ME foi assinado dia 27 de abril e tem vigência até o último dia deste ano.

    Segundo números da Secretaria de Estado da Saúde, o município de Estreito teve 47 óbitos por coronavírus, até o momento.

    A cobertura vacinal é de 80,51%. Ou seja, das 7.056 doses de vacinas recebidas, aplicou 5.681.

    Bem, talvez… esses caixões, sejam de madeira de boa cepa.

    Depois da algazarra mortal no MA, PSDB quer que STF obrigue Bolsonaro a usar máscaras

    Cerimônia alusiva à liberação da ponte sobre o Rio Parnaíba, entre os estados do Piauí e Maranhão Foto: Isac Nóbrega/PR

    Na mesma sexta-feira que o governo Flávio Dino autuou, através da Vigilância Sanitária do Estado, autuou o presidente Jair Bolsonaro por não usar máscara e provocar aglomeração no Maranhão, o PSDB, partido do vice-governador Carlos Brandão, entrou no STF para que o presidente seja obrigado a cumprir, em todos os atos de governo, as medidas de combate à pandemia, “especialmente quanto ao uso de máscara e ao distanciamento social, bem como se abstenha de incentivar a desobediência a tais recomendações”.

    Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental – ADPF ajuizada no Supremo, o PSDB ressalta que a despeito das inúmeras orientações dos ministros da saúde, Bolsonaro insiste em desobedecê-las, como é fato público e notório.

     “Passados mais de 1 (hum) ano desde o início da pandemia da COVID-19, o Presidente da República em flagrante abuso de poder, com nítido propósito de esconder a finalidade ilegal de seus atos e ações de governo, no que concerne ferir de morte o interesse público para atingir única e exclusivamente interesses particulares mesquinhos, é que no último dia no dia 17 de maio chegou às raias do absurdo de chamar de “idiotas” as pessoas que ficam em casa, ação da Administração Pública Federal reiterada e até mesmo normatizada pelo Ministério da Saúde”, diz trecho da ação.

    No Maranhão, Bolsonaro incentivou aglomerações, não usou máscara, agrediu o governador Flávio Dino, disse que a peste era o comunismo, entre outras asneiras que lhes são características. Tudo isso um dia após a confirmação da cepa indiana do coronavírus no estado.

    O deputado Eduardo Bolsonaro aproveitou para propagar o exemplo do pai andando e sorrindo em meio à multidão de maranhenses para o resto do país. Postou vídeo da algazarra mortal no Twitter, com o título: “A palavra convence, o exemplo arrasta”.

    https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1395803329029148678?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1395803329029148678%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Foglobo.globo.com%2Fbrasil%2Faglomeracao-de-bolsonaro-sem-mascara-no-maranhao-um-dia-apos-cepa-indiana-do-coronavirus-ser-identificada-gera-criticas-nas-redes-1-25028523

    Decisão favorável a Dino, fisga Ricardo na Sermão aos Peixes e faz Andrea Murad perder o rebolado

    A ex-deputada Andrea Murad: mandato histriônico que acabou sendo reprovado nas urnas

    Acostumada a entrar na Justiça somente para fazer o carnaval nas redes sociais contra o governador Flávio Dino – rebolado herdado pelos deputados César Pires e Wellington do Curso – por essa, a ex-deputada Andrea Murad não esperava. A Ação Popular protocolada em 2017 acabou dando destaque aos desfeitos de Ricardo Murad ao ser julgada improcedente pelo juiz Anderson Sobral de Azevedo agora em março de 21.

    A filha do ex-secretário de saúde, pedia que o governador Flávio Dino e o secretário de saúde Carlos Lula, a então presidente da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares – EMSERH, Ianik Lima Leal e o empresário Manoel Cícero fossem condenados a ressarcir o erário pela lesão patrimonial decorrente da compra irregular de medicamentos para o Hospital de Câncer Tarquínio Lopes Filho, conhecido popularmente como Hospital Geral.

    Advogada por Samira Murad, tia da ex-deputada e irmã do ex-secretário, a Ação Popular acusava que a contratação, efetivada pela EMSERH com a Certa Medicamentos, do empresário Manoel Cícero, se deu com indevida dispensa de licitação e com pagamento de preço superior ao valor de mercado da Temozolamida 20MG e 100MG, medicamento utilizado para tratar alguns tumores cerebrais.


    Matéria publicada em o Estado do Maranhão em 04 de abril de 2017

    Além de constatar que a ¨autora popular¨ não conseguiu provar o alegado superfaturamento, Anderson Sobral ressaltou que a ¨instrução processual demonstrou que, de fato, não houve ilegalidade no processo de dispensa de licitação para a contratação da Certa Medicamentos, visto que estava devidamente configurada situação emergencial apta a justificar a dispensa¨.

    Foi aí que o samba atravessou e o enredo fantasioso não resistiu à própria narrativa, na qual se sustentava.

    A situação emergencial a que o magistrado se refere, segundo o relatório de sentença, é a encontrada pela EMSERH ao assumir a gestão de várias unidades de saúde, ¨após a deflagração da Operação Sermão aos Peixes da Polícia Federal, que investigou desvios de recursos públicos no âmbito da Secretaria de Saúde entre os anos de 2010 e 2013¨.



    A operação da PF ocorreu no final de 2015. A EMSERH assumiu parte da rede hospitalar, inclusive o hospital do câncer, antes administrado pelo Instituto Cidadania e Natureza – ICN, organização social envolvida na falcatrua investigada pela operação, em janeiro de 16.  

    O esquema comandado, de acordo com a PF, pelo ex-secretário Ricardo Murad, desviou cerca de 1 bilhão de reais dos recursos que deveriam ser aplicados na saúde da população maranhense.

    A verdade dos fatos foi apresentada aos autos pela Bertoldo Rêgo – Advogados Associados.

    A tia e a sobrinha resolveram não recorrer da sentença.

    Afinal, merda, quanto mais mexe, mais fede.


    LEIA

    Juscelino envia nota de esclarecimento, mas se equivoca ao acusar blog de distorcer matéria de O Estadão

    O deputado federal Juscelino Filho (DEM)

    O deputado federal Juscelino Filho (DEM) enviou ¨nota de esclarecimento¨ desqualificando o jornalismo exercido pelo blog na repercussão da matéria Orçamento secreto: Políticos indicam verbas para fora de seus Estados, publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, no último domingo, dia 16.  

    Em nota, o parlamentar diz que ao contrário do jornal paulista, que teve o cuidado¨ de registrar o seu posicionamento negando o envio de emendas para Bahia; os ¨veículos do Maranhão¨, embora não tenham falado com ele, repercutiram e distorceram a matéria, seguindo ¨linha de abordagem que afirma que houve a referida destinação de verbas¨.

    Gil Cutrim nega envio de emendas para Bahia e coloca sob suspeita matéria de o Estadão

    Juscelino é assistido de toda razão em pedir direito de resposta ou emitir nota de esclarecimento sobre qualquer assunto aqui postado, que se sinta atingido. Por mais que se defenda com retórica vazia.

    No entanto, não lhe é permitido fazê-lo com falsas acusações; sob o risco de, aí sim, acabar se incriminando. Utilizar a grandeza do ¨repórter paulista¨ para ressaltar a pequenez dos escribas maranhenses, a exemplo do que faz Juscelino na presente ¨nota de esclarecimento¨, expõe não somente seu preconceito regional, mas a métrica de quem vive de expediente.

    Matando a cobra e mostrando o pau, vamos comparar a matéria do jornal, com o que foi escrito na repercussão feita pelo blog.

    Primeiro os títulos. Observe que o Estadão afirma que ¨Políticos indicam¨.

    O Estadão

    O Blog

    Agora compare o trecho da matéria de o Estadão com o do blog. E veja se há alguma distorção como nos acusa o nobre parlamentar. Perceba que reproduzimos, com outras palavras, mas com o mesmo sentido, o que está publicado no jornal paulista.

    O Estadão

    O Blog

    Agora, leia alguns trechos da matéria de o Estadão, que não foram ressaltados, nem sequer lembrados, na repercussão feita pelo blog.  Com exceção do efeito bumerangue, o segundo parágrafo do texto (print), que foi reproduzido pelo blog, 

    Na última linha do print acima (fora do quadro destacado), o Estadão diz que ¨Na maioria¨, mas não diz quais empenhos foram ou não foram pagos. Por isso, o blog não fez referência a desembolso. Mas a envio de emendas.

    NOTA DE ESCLARECIMENTO

    Em matéria sobre o que chama de orçamento paralelo, o jornal O Estado de São Paulo do último domingo (16) citou o meu nome, que consta incorretamente em uma suposta planilha secreta do governo federal como tendo destinado R$ 2 milhões ao estado da Bahia. Repudio, veementemente, a informação, que neguei por contato telefônico com o repórter do jornal paulista, que teve o cuidado de fazer o registro.

    Embora não tenham falado comigo, alguns veículos do Maranhão repercutiram a matéria em causa, mas distorcendo uma reportagem original já equivocada e seguindo linha de abordagem que afirma que houve a referida destinação de verbas. Reitero minha disponibilidade permanente de atender jornalistas, blogueiros ou qualquer meio de comunicação, sobretudo do Maranhão.

    O Maranhão é testemunha de que sou um dos parlamentares que mais tem conseguido recursos federais, tanto para o governo estadual quanto para os municípios, principalmente estes. Reafirmo que meu compromisso é com a melhoria da qualidade de vida da nossa gente, motivo pelo qual toda e qualquer emenda ou indicação de minha autoria será para beneficiar os maranhenses.

    Deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA)Presidente do Democratas Maranhão


    Desafio

    Juscelino Filho, taí uma oportunidade para que a população maranhense realmente seja testemunha de que és um dos parlamentares que mais tem conseguido recursos federais, tanto para o governo estadual, quanto para os municípios. Divulgue o destino de todas as suas emendas, com os devidos documentos de depósitos nas contas municipais e estadual.

    Depoimento de Ernesto Araújo nesta terça na CPI da Covid deixa governo de cabelo em pé

    Ernesto Araújo e o fantasma do comunismo – Criação Evan Vucci – Foto: AP

    O depoimento do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo na manhã desta terça na CPI da Covid é motivo de apreensão no palácio do Planalto. De temperamento explosivo, teme-se que Araújo aproveite a audiência para se dirigir ao bolsonarismo raiz, disparando contra o governo, por tê-lo jogado às favas em troca do apoio do centrão no Congresso Nacional. A sua passagem pelo Itamaraty foi marcada pelos entraves que criava em seus desvarios ideológicos inspirados em Olavo de Carvalho.  Em um de seus ataques à China , ele apelidou a Covid-19 de ‘comunavírus’.

    No dia 1º de Maio, enquanto os fiéis bolsonaristas saíram às ruas abrindo o bocão e gritando “eu autorizo” em mais uma manifestação em defesa do golpe militar no país, Araújo tuitava: “Um governo popular, audaz e visionário foi-se transformando numa administração tecnocrática sem alma nem ideal. Penhoraram o coração do povo ao sistema. O projeto de construir uma grande nação minguou mo projeto de construir uma base parlamentar”.

    Os tresloucados seguidores do mito estão à espera de um herói que enfrente os comunistas, defenda a cloroquina e lave-lhes a alma até agora envergonhada pelos depoimentos acovardados do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, que defendeu o uso de máscara e condenou as aglomerações, e do ministro da saúde Marcelo Queiroga, que desprezou o tratamento precoce e se omitiu diante de fatos cruciais à raiz terraplanista .

    Os requerimentos de convocação foram apresentados pelos senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que querem explicações sobre a condução da diplomacia brasileira durante a crise sanitária provocada pela covid-19. 

    Marcos do Val argumenta que um dos objetivos da comissão parlamentar de inquérito é apurar ações e possíveis omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia, especialmente no agravamento dos casos no Amazonas, com a falta de oxigênio para os pacientes internados.

    O parlamentar diz ainda que, no período como ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo “executou na política externa o negacionismo de Jair Bolsonaro na pandemia, o que teria feito o Brasil perder um tempo precioso nas negociações por vacinas e insumos para o combate à doença”.

    Já Alessandro Vieira pretende obter informações sobre os exatos termos de atuação do ministério para trazer vacinas e insumos para o Brasil.

    Com algumas informações da Agência Senado e Rede Brasil Atual

    Gil Cutrim nega envio de emendas para Bahia e coloca sob suspeita matéria de O Estadão

    O deputado federal Gil Cutrim nega envio de emendas para Bahia e desqualifica matéria de O Estadão

    Citado dentre as novas revelações envolvendo a liberação de emendas secretas de deputados e senadores aliados do presidente Bolsonaro, que destinaram recursos para regiões de outros estados, bem longe de suas bases eleitorais, o deputado federal Gil Cutrim (Republicanos) voltou a negar que tenha enviado recursos para o estado da Bahia, conforme matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, repercutida literalmente por este blog.

    Em Direito de Resposta encaminhada ao site e não ao matutino paulista, o parlamentar maranhense diz que causou-lhe estranheza a “matéria totalmente tendenciosa” supondo que ele tenha direcionado emendas para o reduto do presidente nacional do DEM, ACM Neto. O herdeiro político do cacique Antônio Carlos Magalhães é acusado por militantes do Democratas de articular uma aliança com Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 22.

    Gil Cutrim coloca em xeque a veracidade das reportagens de o Estadão com base em planilha das emendas paralelas endereçadas ao Ministério de desenvolvimento Social. 

    “Causou-me estranheza a matéria totalmente tendenciosa que supõe que destinei recursos ao estado da Bahia, vistos em uma suposta tabela que ninguém nunca viu. Reafirmo que nunca destinei nenhum recurso que não seja para o Maranhão, o que pode ser comprovado nos portais da transparência da Câmara Federal e do Governo Federal”, diz a nota.

    Segundo o jornal, o orçamento paralelo foi montado para atender os deputados e senadores, que elegeram Arthur Lira e Rodrigo Pacheco presidentes da Câmara e Senado, respectivamente. Os recursos eram aplicados através da Codevasf em municípios definidos a dedo pelos nobres parlamentares.

    No Maranhão, o nome do deputado Gil Cutrim nunca esteve ligado às indicações para a superintendência da Codevasf no estado.  Em guerra permanente pelo comando regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, aparecem as alcunhas de Roberto Rocha, Josimar do Maranhãozinho, Hildo Rocha e Aluísio Mendes, o vencedor da última batalha. Em fevereiro deste ano, o ex-agente da Polícia Federal emplacou Celso Dias à frente da companhia.

    Leia a íntegra do Direito de Resposta de Gil Cutrim

    DIREITO DE RESPOSTA

    Por meio do meu direito legal de resposta, venho através deste esclarecer que:

    Quando fui contatado pelo “O Estadão”, neguei veemente a informação descabida e desonrosa e na reportagem em questão, sou citado apenas para relatar minha negativa. Ressalto que sempre estive a disposição da imprensa local e não fui procurado por nenhum veículo de comunicação do estado pra que pudesse esclarecer a matéria.  

    Aos maranhenses reafirmo que todo recurso de emenda parlamentar irei destinar para investimentos em nossos municípios, como tenho feito.

    Gil Cutrim

    Deputado Federal

    Republicanos/MA

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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    (98) 99116-8479 raimundogarrone@uol.com.br
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