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    Genn Greenwald é entrevistado do Roda Viva desta segunda,2

    O jornalista Glenn Greenwald

    Roda Viva desta segunda-feira (02/09/2019) vai entrevistar Glenn Greenwald, um dos criadores do site The Intercept Brasil. O programa comandado pela jornalista Daniela Lima será transmitido ao vivo pela TV Cultura às 22h. A atração também poderá ser acompanhada no site da emissoraTwitterFacebookYouTube e aplicativo Cultura Digital.

    Na bancada da sabatina estará a diretora-executiva do Metrópoles, Lilian Tahan. Também vão fazer perguntas André Vieira, do Valor Econômico; Gabriel Mascarenhas, de O Globo; e Felipe Recondo, do site Jota. O cartunista Paulo Caruso ficará responsável pelas charges durante a entrevista.

    Em 9 de junho deste ano, Glenn Greenwald publicou conversas privadas dos procuradores da Lava Jato e do então juiz Sergio Moro. O caso impactou o cenário político brasileiro e levou à prisão hackers do interior de São Paulo. O americano vive há 14 anos no Brasil e é casado com o deputado federal David Miranda (PSol).

    Greenwald é jornalista, advogado constitucionalista e autor de quatro livros entre os mais vendidos do New York Times na seção de política e direito. As reportagens produzidas por ele a partir de um acervo retirado ilegalmente da Agência de Segurança Nacional (NSA) para o jornal The Guardian receberam o Prêmio Pulitzer de 2014 na categoria Serviço Público.

     

     

    Nordeste é a região que mais reprova o presidente Jair Bolsonaro

    O presidente Jair Bolsonaro e o pastor Edir Macedo

    Segundo pequisa nacional feita pelo Datafolha, em menos de dois meses subiu de 33% para 38% a reprovação do presidente Jair Bolsonaro. Os cinco pontos percentuais separam a pesquisa atual da anterior feita pelo instituto no início de julho. No corte regional, 52% dos entrevistados no Nordeste consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo. É a maior reprovação entre as regiões do país.

    O Datafolha ouviu 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios. A aprovação de Bolsonaro também caiu, dentro do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, de 33% em julho para 29% agora.  A avaliação do governo como regular ficou estável, passando de 31% para 30%.

    Na pesquisa de julho e na anterior, de abril, estava consolidado um cenário em que o país se dividia em três partes iguais: quem achava Bolsonaro ótimo ou bom, ruim ou péssimo e regular.

    De dois meses para cá, o presidente viu aprovada na Câmara a reforma da Previdência, sua principal bandeira de governo. Ato contínuo, iniciou uma escalada de radicalização, acenando a seu eleitorado mais ideológico com uma sucessão de polêmicas.

    Neste período, Bolsonaro sugeriu que o pai do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) havia sido morto por colegas de luta armada na ditadura, indicou o filho Eduardo para a embaixada brasileira em Washington e criticou governadores do Nordeste —a quem também chamou de “paraíbas”.

    O último item coincide com a região em que mais disparou a rejeição a Bolsonaro. O Nordeste sempre foi uma fortaleza do voto antibolsonarista, mas seu índice de ruim e péssimo subiu de 41% para 52% na região de julho para cá.

    O período viu o presidente bater de frente com o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) acerca de mudanças na Polícia Federal e extinguir o Coaf (órgão de investigação financeira em atuação desde 1998), recriado de forma ainda incerta sob o Banco Central —medidas lidas como tentativas de coibir investigações sobre seu filho Flávio, senador pelo PSL-RJ.

    Também nesses dois meses explodiu a maior crise internacional do governo até aqui, sobre o desmatamento e as queimadas da Amazônia. Como a Folha mostrou no domingo (1º), há grande rejeição à condução de Bolsonaro no quesito (51% a consideram ruim ou péssima).

    Aqui, a crise teve demissão do diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por falta de concordância do presidente com os números de desmate aferidos pelo órgão e bate-boca internacional com o presidente francês Emmanuel Macron.

    A perda de apoio de Bolsonaro também foi acentuada entre aqueles mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora —bastante significativa, ainda que se mantenha acima da média.

    A pior avaliação do mandatário é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos (22%), os mais jovens (16 a 24 anos, 24%) e com escolaridade baixa (só ensino fundamental, 26%).

    Com informações da F.de São Paulo

    Feira do Livro de São Luís

    Edivaldo Holanda Junior
    Prefeito de São Luís

    Entre tantas riquezas que esta cidade acumulou nos seus 407 anos de história, que serão completados no próximo domingo, uma das mais representativas é a literária, o que inclusive nos rendeu o título de Atenas Brasileira. Para que essa forte característica continue em evidência, a Prefeitura realiza anualmente a Feira do Livro de São Luís (FeliS), maior evento literário do Maranhão. Esta semana anunciei a realização da sua 13ª edição, que ocorrerá de 11 a 20 de outubro no Multicenter Sebrae.

    A Feira do Livro é parte do calendário da cidade e todos os anos é aguardada ansiosamente pelos livreiros e escritores, por agregar um valor inestimável à produção literária local, e pela população, que tem fácil acesso ao que está sendo produzido no setor dentro e fora do país. E são por esses motivos que o público só cresce, mobilizando estudantes de todas as idades, intelectuais, famílias inteiras e todos que apreciam o mundo da leitura. Somente na edição do ano passado, foram cerca de 160 mil visitantes durante os 10 dias de programação, com cerca de 150 mil livros expostos de mais de 300 editoras e com mais de 500 atividades.

    A realização de uma feira literária com essa grandiosidade é uma oportunidade ímpar de trazer para São Luís autores de renome nacional e promover uma série de atividades como lançamento de livros, palestras, rodas de conversa, conferências, seminários, plenárias, sessões de cinema, bate-papo literário, workshop, oficinas e minicursos, intervenções artísticas, espetáculos teatrais, performances poéticas, contações de histórias, apresentações culturais, exposições e visita de escritores a escolas da rede pública.

    Neste ano, mais uma vez a Feira do Livro será realizada no Multicenter Sebrae, espaço amplo que oferece comodidade aos visitantes. Para esta edição, estamos montando mais uma vez uma programação muito especial, com cerca de 600 atividades gratuitas e mais de 70 estandes de comercialização de livros. O patrono será Aluísio Azevedo, escritor nascido em nossa cidade, autor de obras marcantes da literatura brasileira, como O Mulato, datada de 1881. Ele se junta aos homenageados nos anos anteriores, como Graça Aranha, Maria Firmina dos Reis, Gonçalves Dias e Nauro Machado, entre outros importantes nomes da literatura não apenas brasileira, mas também mundial.

    A FeliS soma-se a todos os nossos esforços de incentivar diariamente a leitura em São Luís, com ampliação nas escolas do número de bibliotecas, minibibliotecas e girotecas, e a realização de atividades como os cantinhos da leitura, onde são disponibilizados exemplares infanto-juvenis e são realizadas rodas de leitura como forma de incentivar a prática dentro das unidade escolares e fora delas. Temos colhido frutos importantes desses investimentos, como a conquista do Troféu Baobá de Literatura, que reconhece nacionalmente iniciativas e personalidades que fortalecem as artes literárias e narrativas, contribuindo para a valorização do livro e o gosto pela tradição oral.

    Para além da característica pedagógica, a Feira do Livro de São Luís também se insere em uma cena cultural que há décadas esta cidade não vivenciava, onde todas as vertentes musicais, a poesia, a literatura, o teatro, entre outras, passaram a fazer parte do cotidiano do ludovicense. O evento se torna mais um importante espaço que a minha gestão tem ocupado com arte, cultura e entretenimento para todos. E é nesse clima de democratização do acesso à cultura, arte e ao conhecimento que estamos empenhados na realização de mais esta edição da FeliS.

    Articuladora de manifestação dos enfermeiros corrompeu direitos dos trabalhadores na saúde

    A ex-presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (SEEMA). Ana Léa Coelho dos Santos Costa

    A quebra de um acordo que beneficiaria os enfermeiros do Maranhão é uma eloquente demonstração dos interesses pessoais da direção do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (SEEMA). A entidade está sob influência da ex-presidente Ana Léa Coelho dos Santos Costa.

    Vinculada ao grupo Sarney, alvo de processo do Ministério Público do Trabalho por conduta reprovável, que prejudicou e prejudica a classe de enfermeiros, não é de hoje que Ana Léa Coelho dos Santos busca os holofotes em vez de garantir benefícios para a categoria.

    Os direitos dos enfermeiros é a última coisa que o SEEMA busca. Uma prova dessa realidade pode ser vista no acordo coletivo assinado no dia 9 de agosto deste ano e omitido pela presidente do sindicato. Na convenção validada até 2020, Ana Léa permite que os profissionais de enfermagem trabalhem com a escala 12×36, o que resultou no aumento da jornada de trabalho da categoria.

    Mesmo assim, o Governo do Estado resolveu suspender a implantação da nova escala de trabalho dos enfermeiros após uma reunião com representantes do SEEMA e a Força Sindical, realizada na última sexta-feira (30). Uma vitória para a categoria não é mesmo?

    Mas, esse não é o objetivo de Ana Léa. Com postura político-partidária, Ana Léa pressionou a Força Sindical para que quebrassem o acordo que beneficiaria todos os profissionais de enfermagem do Maranhão. O objetivo? Realizar um “ato público” contra o Governo do Estado para fortalecer o grupo com quem é vinculada desde 2014: os Sarney.

    O SEEMA serve aos profissionais de enfermagem ou aos interesses pessoais?

    Deputado Marco Aurélio oficializa pré-candidatura a prefeito de Imperatriz

    O deputado Marco Aurélio entre Rildo Amaral e Noleto

    Lideranças políticas e comunitárias da cidade de Imperatriz participaram na noite desta sexta-feira, 30 de agosto, do ato “Imperatriz Pode Mais”, evento que marcou o lançamento da pré-candidatura do deputado estadual Marco Aurélio (PCdoB) a prefeito da segunda maior cidade do Maranhão.

    Ao lado do presidente do diretório municipal do PCdoB em Imperatriz, Clayton Noleto, o pré-candidato Marco Aurélio recebeu o apoio de centenas de imperatrizenses, que lotaram o auditório da Associação Médica de Imperatriz, local onde foi realizado o ato político.

    A ideia foi reunir várias forças políticas do município em busca da construção por uma unidade em Imperatriz, com frisou Clayton Noleto.

    “Nós temos representações de várias cores partidárias, de vários segmentos representativos de nossa sociedade. Nós estamos reunidos porque sabemos que as grandezas de Imperatriz podem ser melhor aproveitadas. Imperatriz pode mais justamente pela capacidade de trabalho e de empreendedorismo do seu povo. Nós haveremos de construir uma grande unidade em prol da nossa querida e amada cidade”, destacou Noleto.

    Marco Aurélio disse que sua pré-candidatura é um projeto que vai envolver todos os imperatrizenses e que o nome Imperatriz Pode Mais conclama para uma reflexão sobre a cidade.

    “Nós não vamos personificar essa pré-candidatura no professor Marco Aurélio, esse é um projeto de todos nós. Esse é um projeto para além de mim, é um projeto da cidade de Imperatriz. O imperatrizense tem orgulho da sua cidade, mas infelizmente há uma frustação generalizada com os rumos que a cidade tomou. Nós queremos resgatar o orgulho da cidade. Imperatriz Pode Mais é um sentimento da cidade”, pontuou Marco Aurélio.

    De acordo com Marco Aurélio, sua pré-candidatura será marcada pelo diálogo com todos os segmentos sociais de Imperatriz.

    “Na última eleição municipal se votou sem esperança e é tão ruim quando se escolhe alguém por desilusão. Nós precisamos ter uma gestão que dialogue com todas as classes. Não se trata apenas de ter um prefeito. Se trata de ter um líder capaz de dialogar com toda a cidade, um líder capaz de ouvir e capaz de cumprir seus compromissos”, ressaltou.

    Também participam do ato Imperatriz Pode Mais representantes de vários partidos, como Solidariedade, Cidadania, PSB, PT e PDT. O deputado estadual Rildo Amaral, do Solidariedade, disse que abdicou de uma pré-candidatura própria em nome de um compromisso de unidade por Imperatriz.

    “Eu fiz o melhor dos acordos, o acordo em que eu não aceito o prefeito bater no povo de Imperatriz, o acordo em que eu não aceito professor seu maltratado, o acordo em que não precisaremos ir a Timon trazer gente para cuidar da nossa cidade. Esse é o acordo do deputado Rildo Amaral com o deputado Marco Aurélio. Um acordo pelo progresso da cidade, um acordo que zele por Imperatriz. Não há acordo mais valioso do que esse, porque é aqui que mora minha família e meus amigos. Marco Aurélio é um deputado referência em como fazer as coisas certas e isso nós estamos precisando em Imperatriz”, assegurou Rildo Amaral.

    Nas redes sociais, o deputado federal e presidente estadual do PCdoB no Maranhão, Márcio Jerry, fez questão de saudar o correligionário. Jerry avalia que, ao lado de Clayton Noleto, o pré-candidato do PCdoB dará “prosseguimento aos diálogos com outras forças políticas, partidárias e sociais” de Imperatriz, em busca de uma “ampla e vitoriosa coalizão”.

    “Professor Marco Aurélio tem todas as credenciais para disputar e vencer as eleições em Imperatriz”, assinalou Jerry.

    Perfil do pré-candidato

    Filho da costureira Maria Edinalva Silva Azevedo e do músico Domingos Azevedo, Marco Aurélio da Silva Azevedo nasceu em 30 junho de 1979 na cidade de Conceição do Araguaia, no Pará. Há 23 anos é morador de Imperatriz, cidade que escolheu com o sonho de ingressar em uma universidade.

    Antes de graduar-se em Matemática pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Marco Aurélio chegou a trabalhar como vendedor de frutas, pastel, picolé, jornaleiro e até como engraxate.

    Em 2012 foi eleito o vereador mais votado de Imperatriz. Dois anos depois foi eleito deputado estadual com a maior votação na cidade de Imperatriz, foi reeleito em 2018, mais uma vez o mais votado de Imperatriz. Na Assembleia Legislativa, presidiu por dois anos a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e vice-líder do governo na casa. Atualmente é líder do Blocão Governista, que tem a maioria dos deputados da casa, com 26 parlamentares.

    Marco Aurélio vem sendo considerado um dos mais atuantes deputados estaduais da nova safra de parlamentares maranhenses.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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